A incapacidade do Estado em defender o cidadão e seus bens, passa a permitir implicitamente que ele se rearme para autodefesa e do seu patrimônio.
É o que começamos a detectar.
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Caro Jornalista Carlos Santos, indicustivelmente vivemos um tempo de ódio político, e, mais ainda de disseminação sistemática desse ódio junto aos pobres e às minorias políticas de um modo geral, sobretrudo através do que chamam redes sociais.
O número de mortes e a forma como rotineiramente tem ocorrido nas periferias das grandes e médias (EM SUAS PERIFERIAS) pequenas cidades pássou, ainda mais ocorrer não deixa margem de dúvidas quanto aos fatos acima enumerados.
Data Máxima Vênia, à meu ver, pensar belicamente como solução, ou seja, liberar armas à todos os cidadãos como suposta solução de um processo de violência histórica que no moneto se tornou ainda mais visível, é por, induvidavelmente, mais ainda gasolina no barril de de pólvora prestes a explodir…..!!!!
Enquanto sociedade, não podemos continuar letimidando soluções imediatas e que soam mágicas como o canto das sereias, com relaçãos aos conhecidos e retiterados /aprofundados problemas de ordem, sobretudo estrutural, cultural e histórica, sob pena pena de aprofundarmos o retrocesso de matriz política e ideológica, mais ainda como incontestável sociedade escravocrata que ainda somos.
Assim como a corrupção seja em na área privada e (ou) pública, menos ainda o consumo de drogas, não necessariamente dis respito direto às causas da vilolência, sendo no mais das vezes, sintoma de uma sociedade desigual e ainda em atrasado estágio de subsdesenvolvimento, sobretudo na órbita política.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Sim, vamos nos rearmar para nos matarmos em brigas banais de trânsito. Os assassinatos nessa modalidade andam em baixa, tem que aumentar…