Com base na postagem "Samu e UPA´s sofrem com falta de materiais básicos", o estudante de Fisioterapia na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Johnnatas Mikael Lopes dá consistente opinião. Vale ser lido.
Veja abaixo:
Olá caro jornalista.
Ao ler esta postagem, gostaria de fazer um comentário em relação à ultra-estrutura de funcionamento das UPA’s.
De nenhuma forma, e muito pelo contrário, serve como justificativa para a falta de material de atendimento nessas unidades.
Hoje, no cenário de Saúde Pública do nosso país existe uma grande discussão sobre a eficácia e modo de como se disponibilizar os serviços das UPA’s que destinam-se aos casos de urgência de baixa e média complexidade, desafogando os atendimentos hospitalares.
Os críticos esbravejam que essa forma de atendimento de saúde não pode ser disvinculada da atenção básica, aquela que é prestada nas UBSF, os famosos Centros de Saúde dos bairros.
O que parece verdade é que o distanciamento entre essas duas formas de serviços gera uma procura muito grande ao atendimento de urgência, o que congestiona e atrapalha o andamento das atividades.
Isto se deve a certas ineficiências da atenção básica do nosso município, onde as UBSF não funcionam no período nortuno, muito menos nos fins de semana, e a falta da clínica médica especializada como um todo.
Talvez se houvesse uma didicação maior em gerenciar e promover uma atenção básica de melhor qualidade e pensar em uma forma de atrelar os dois serviços seria de boa valia.
Johnnatas Mikael Lopes, acadêmico de Fisioterapia – UEPB.























Muito pertinente o comentário feito pelo estudante Paraibano, e, com muita humildade, tentarei dá mais força ao mesmo.
Por exemplo, quanto custa um mamógrafo?, uma ninharia diante do que jogado pelo ralo da sujeira e da corrupção, me refiro somente à terceirização do São João.
Mais, quanto custa um tumógrafo????, eu sei porque fui o profissional a montar o primeiro em Mossoró, este, um Siemens, custou $ 500.000,00 ( quinhentos mil dólares ), era o final dos anos 80 e início dos anos 90, veio diretamente do Japão. Imagino que hoje, ano de 2009, 19 anos depois, o mesmo aparelho seja bem mais barato. Mas, fazendo as contas considerando o preço daquela época, o que foi pago para um São João terceirizado e mal cheiroso, daria para comprar 06 aparelhos deste importantíssimo aparelho.
Só para aguçar a lembrança dos conterrâneos, quem precisa de uma tumografia, espera quanto tempo?????
Imagino que dê tempo o doente morrer e reerncarnar, e mais, não culpem os Médicos, eles não podem e nem fazem Milagres, isso, só DEUS.
Querem aprender a fazer política???? contratem o eterno prefeito de Rodolfo Fernandes, o nosso respeitadíssimo ” Chiquinho Germano”