Há um movimento para esvaziamento de coligações que possam fazer pelo menos um vereador. A estratégia é adotada pelo governismo e por ações diretas de candidatos mais abastados.
Mas existem também hipótese de deserções naturais em alguns partidos e coligações.
Toda essa ebulição e iminente fracionamento de concorrentes ajudam o DEM e a outras alianças de peso, como as encabeçadas pelo PDT, PMDB e o PSB.
É pouco provável que a coligação puxada pelo PTB do vereador Benjamim Machado consiga fazer pelo menos um eleito. Improvável não é, que se diga. É pouco provável.
A coligação “Inova Mossoró” também está com dificuldades para se fazer representar na Câmara de Vereadores a partir de janeiro de 2009. A instabilidade da candidatura majoritária de Renato Fernandes (PR) afeta a proporcional.
Já a coligação encabeçada pelo PSL do vereador Osnildo Moraes (PSL) tende a fazer um vereador e até surpreender com um segundo nome. Por isso passou a ser alvo de “tentações” para desistência de alguns candidatos.
O cerco é intenso.
* Leia a abertura e segunda parte desta reportagem especial, em postagens mais acima.
Tá do jeito que o Diabo gosta. Autofagia mesmo
Caro amigo Carlos Santos, acabo de apreciar uma propaganda impressa dizendo o seguinte: Ui…bra, vai ser na moleira…Rosalba é 40…um material de propagando muito interessante, onde caros sem, identificação passou espalhando nas ruas da cidade.