Impressiona-me o tempo que tanta gente dedica às redes sociais para dar lições de moral, despejar indignação seletiva, julgar quem discorda de si, provocar quem não conhece e falar ‘com propriedade’ sobre temas complexos, dos quais claramente é divorciado.
Esse ódio de algibeira, carregado por aí como a quintessência da virtude, fala muito sobre quem o conserva e bem menos em relação ao objeto de sua fúria.
Eu, particularmente, tenho um monte de coisas para não fazer.
Com licença.
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