A Justiça Federal em Mossoró condenou o ex-prefeito de Doutor Severiano, João Antônio Dantas Filho, à pena de 12 anos e oito meses de reclusão.
Pesam sobre o político crimes de desvio de verba federal e falsidade ideológica, praticados durante a gestão dele (1997-2000).
A decisão é vista como exemplar e incomum.
A ação penal foi ajuizada pelo Ministério Público Federal, em 2004.
A denúncia aponta irregularidades na utilização de R$ 150 mil repassados pelo antigo Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) ao município. Além dos 12 anos de reclusão, João Antônio Dantas Filho terá que devolver aos cofre públicos R$ 27.285,00, como forma de reparação.
Caro Jornalista Carlos Santos, se o Ministério Público Federal, em consonância com a Polícia Federal e, Controladoria Geral da União, direcionassem as suas Atuações e Investigações sobre os Responsáveis pelos Poderes Executivo e Legislativo do município de Apodí – RN, descobririam muitas coisas Desonestas, Nefastas e Obscuras. Em síntese: Malversações, falta de zêlo à cousa Pública e; Uso Indevido do Dinheiro da Nação.
Ate que enfim vão mudar o foco do verdadeiro motivo de faltar verba para o custeio da maquina estatal, antes é que tinha que arrecadar mais, onde na verdade o problema é os milhares de ladrões que existem em todo o brasil nas prefeituras, os larapios sempre tiveram anuencia dos governos centrais, enquanto o cidadão era depenado pelos fiscos. Pra ficar melhor, que esta pratica vire regra e não seja um fato isolado.
Se o MPF e os demais órgãos fiscalizadores do erário público tivessem uma atuação mais concreta, com certeza seriam raríssimos os gestores públicos que não seriam condenados ao imprescindível cumprimento de pena prisional. Mas neste Brasil velho de mãe preta e pai João sempre existirão as famosas lacunas na lei, exatamente para acobertar os gestores públicos que roubam e ainda ousam exibirem sinais exteriores de riqueza, tais como aquisições de rádios, de jornais, carros de luxo, edifícios, fazendas em estados longínquos etc.
A esfinge se assusta. Dá um salto prá trás, mas foi só um susto. E ela ainda continua devorando, incólume e elegantemente e com a mesma velocidade que se desenvolveu devido aas experiencias que adqueriu nas auto-escolas da vida.
“A decisão é vista como exemplar e incomum.”
É quase isso, o enigma.
Quero ver a pena acontecer e o dinheiro aparecer; nesse país que é escola de ladrão chegar na política é fazer um doutorado no assunto…
Baraúna está para receber a CGU logo, logo. O MPF age no silêncionos episódios dos escândalos do Lixo e dos calçamentos soltos. Isso é para respeitar o dinheiro do povo e a lei. Tem um arrogante que se acha acima do Ministerio publico que diz que ele quem manda no dinheiro. Vamos ver lá na frente.