O desembargador e ex-presidente do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), Cláudio Santos, será mesmo candidato a governador no próximo ano. Está decidido.
Depois de muito circular entre lideranças partidárias influentes, mais à direita, ele não pegará exatamente um destino à esquerda.
Seu foco é para frente, numa faixa própria, rumo à Governadoria no Centro Administrativo de Lagoa Nova, em Natal.
Em fevereiro, garante, vai lançar postulação em partido ainda a ser anunciado.
Imberbe em polÃtica ele não é.
Tem origem em famÃlia polÃtica do Seridó.
Bem, não é muito, provavelmente não é o suficiente, mas é o começo.
Leia AQUI entrevista que o Blog Carlos Santos fez com Cláudio Santos.
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Esse tah eleito! Tem meu voto! … … … Sonha Alice!
Vai ser bom pra esse Senhor ver que o povo desse Estado tão sofrido, apesar de não saber votar, sabe o valor da UERN.
Lanterna te espera Dotô.
Perdeu meu voto, só em falar privatizar a UERN.
Tem outros setores para privatizar como:CAERN e etc.
Eu vou ‘lançar’ outra promessa.
Caso ele concorra e obtenha 0,1/2% dos votos dos potiguares, eu mudo o meu nome para Maria Aspicuelta Barbatana Piroca da Silva.
Anotem e me cobrem depois que abrirem as urnas.
‘Nunsisquêçam’.
NOTA DO BLOG – Pelo visto, até muda de sexo, né, “Cláudio”?
Entendi.
Quanta maldade… Francamente.
Mais:
O próximo governador do RN será o Boneco de Olinda.
Eu não voto nele.
Mais: o seu vice não será o Kadu, porque a sua ‘mama mia’ está mais queimada no Estado que boca de caieira. Mas vontade não falta, ate porque o :bonecão’ precisa de um vice mossoroense.
A conferir.
Proximo Governador: Recruta 000!
Esse ai botou moral no TJ, só ele pode ajudar o RN
Delirium Tremens !.
A candidatura desse senhor não deve ser levada à sério. Arauto da moralidade, foi na sua gestão que o TJRN obteve os menores Ãndices de produtividade, aonde nas secretarias faltavam os insumos mais comezinhos. Além disso, fez uma economia de palito no TJ à s custas do sofrido servidor, retirando direitos assegurados constitucionalmente. Infelizmente o descrédito na polÃtica alimenta esse tipo de candidatura que não tem nada a ver com o povo. De novo ele não tem nada, pois descende da velha polÃtica do coronelismo. Hoje, o Tribunal de Justiça padece de decisões judiciais que revisaram as medidas de autoritarismo e não austeras perpetradas por este senhor, geranso um grande passivo financeiro para o Estado, fruto de uma gestão autoritária.