Ouço de dois servidores de carreira da Gerência de Saúde do município de Mossoró, que é preocupante a falta de material básico para exames. Revelaram angústia com esse quadro.
Na gestão passada da prefeita Fátima Rosado (DEM), o quantitativo de exames passava dos 5 mil registros/mês e agora, nos últimos meses, esse total é da ordem de 500. O assunto, lógico, é abafado.
A crise compromete seriamente o atendimento à população, além de inibir diagnósticos às eventuais patologias dos pacientes.
Nota do Blog – Tenho dito há anos que a patota não é do ramo.
Mossoró vive a “Era das Trevas” com uma facção política incapaz de gerenciar um carrinho de venda de cachorro-quente, imagine essa prefeitura com receita da ordem de R$ 30 milhões/mês.
O caso é a mistura de incapacidade administrativa com má-fé.
Que vegonha
Concordo com voce em genero numero e grau! mas tambem quem manda votar nesses(as) politicos anos a fio sem se preocupar com o que eles(as) estao fazendo com o dinheiro publico? moral da istoria, todos pagam a conta e muito caro! politicos dessa laia era pra se votar so uma vez e olhe lá!