“Estão usando o leito como moeda eleitoral.”
A afirmação ouvi ontem à noite no Nova Betânia, Rua Frei Miguelinho, da prefeita mossoroense Fafá Rosado (DEM). Ela discursava encerrando mobilização na área, quando disparou a denúncia (referindo-se ao Programa do Leite) e pediu que o povo levasse o caso ao Ministério Público.
Também salientou que o “cheque-reforma” (ouro programa do governo estadual) estaria sendo utilizado com o mesmo propósito, pelo sistema adversário da deputada estadual e concorrente à prefeitura, Larissa Rosado (PSB).
Quanto ao seu discurso, no geral, acabei gostando. Encaixou abordagens incisivas do ponto de vista do marketing político.
Depois volto com mais detalhes.
KKKKKKKKKKKKKKK,QUER DIZER QUE A COLIGAÇÃO FORÇA DO POVO NÃO ESTÁ USANDO A MÁQUINA ADMINISTRATIVA PARA COMPRA DE VOTOS NÃO É?KKKKKKKKK,TÃO SANTINHOS ACHO ATÉ QUE VOU FAZER UMA PREÇE A ELES…MEU DEUS ELES SÃO SANTOS……….QUE LINDOS……ME COMOVE ISSO…
Então a prefeita tem mantido esse mesmo discurso em todas as áreas da cidade. Falou da mesma forma no alto da pelonha, hoje á noite. Segurança, quer dizer, insegurança, também foi tema da candidata.
Abraços!!!!!
Realmente, eu estava presente ao Debate com o Povo, no Bairro Aeroporto, um pouco antes do encerramento na Frei Miguelinho e foram os próprios moradores do local, quem denunciaram essa prática! Mas, ninguém deve se preocupar com isso. Não se compra a consciência do eleitor que quer votar em A ou B, não é?? não existe mais eleitor BESTA!
Já que vc tocou no assunto, vamolá. No Vale do Açu, não se fala noutra coisa: o “homem forte do leite” no governo Wilma, Luizinho, teria consolidado seu retorno à prefeitura de Carnaubais, nestas eleições, ao destacar-se como useiro e vezeiro dos benefícios mamáreos da viúva, quero dizer, da “vaquinha”. A ponto de, atualmente, não conseguir sequer disfarçar a lactose excedente que lhe escorre da boca. Já bem perto dali, em Assu, Fátima Moraes estaria abusando da impunidade ao converter o famigerado “cheque-reforma” em moeda eleitoral. A ser verdade tais absurdos, e não apenas “ranger de dentes” da oposição, resta o salto indignado da pergunta: para que serve afinal a Justiça Eleitoral?