Mais dois nomes de proa dos Rosado podem ser candidatos a vereador, além de Sandra Rosado (PSB), ex-deputada federal – ex-vice-prefeita, ex-prefeita e ex-deputada estadual.
Poderemos ter um “engarrafamento” na Câmara Municipal a partir de 2017.
O voto é livre.
Qual problema?
Ouvido ao chão como bom índio Sioux, Apache, Comanche, Cherokee, Navajo ou Cheyenne.
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Bom dia Carlos Santos. Nunca nunca mesmo querem laga o osso, com muita carne é claro, porque esse povo só quer emprego público ? Respondo porque trabalha muito e ganha pouco (brincadeirinha). Que se lasquem o povão pois são eles que sempre manipulados votam e dão os salários astronômicos nos serviços públicos a essas turmas. E O MAIS ASQUEROSO E NOJENTO DIZEM QUE QUEREM TRABALHAR PELO POVO E MUITOS ACREDITAM. Arre burrice. Um abraço.
É muito nojento mesmo.
O que os políticos das legendas 45 24 15 11 40….trouxeram de emprego para Mossoró???? Viu aí gente como o povo não sabe como e com quem votar? Só as IFRNs.Simples assim né?
EM #2018FátimaBezerraGovernadora
Esse perfil de gula pelo poder tem sido predominante no seio da oligárquica familiar numerada de Mossoró. São famélicos na disputa pelos degraus do poder. E agora, em que 99% estão sem mandatos eletivos, aumentou a síndrome da gula pelo vedetismo e monopolização dos poderes executivo e legislativo mossoroense. Tudo isso, aparece como reflexo da contundente derrocada política configurada no pleito de 2014, em que os ROSADUS saíram da cena política para dançarem, de forma exímia e similar aos famosos dançarinos do Ballet Bolshoi A DANÇA DO OSTRACISMO POLÍTICO E PESSOAL. De uma só vez saíram Rosalba ROSADUS, rubricada como a pior governante da história política e administrativa do estado, deixando o estado sucateado e com os cofres vazios, tendo sacado 26 milhões para gastos sem destinação específica, quando faltavam apenas oito dias para o término do seu mandato, sem contar outras contundentes mazelas causadas ao erário estadual. Ainda sumiram do mapa eleitoral a Fafá Rosadus e seus esposo Leonardo Nogueira, somando-se às derrotas da Sandra e da Larissa ROSADUS. Só escapou o fraquíssimo Beto Rosado Segundo, já no soar do gongo, graças à engenharia política do pai, que usurpou a presidência estadual do PP do Ricardo Mota, para coligar com os partidos que apoiaram o governador Robinson Faria, sendo certo que os votos que sobraram do Deputado federal reeleito Fábio Faria catapultaram a pífia soma de votos do Betinho segundo.
Vejo que essa gula dos ROSADUS pelo poder representa uma imagem avassaladora de pés gigantes pisoteando as cabeças da plebe ignara, tomando as vagas no legislativo que caberiam a humildes representantes da classe trabalhadora. Antes, ajudavam com parcos recursos econômicos os chefetes políticos a serem eleitos sob o marketing e a sombra dos seus estandartes políticos. À medida que viram seus redutos minguarem, esmilinguindo-se nos horizontes de curto prazo, passaram a lançarem e elegerem filhos e sobrinhos para a disputa desigual ao legislativo mossoroense. Foi assim quando elegeram Vingt Rosado Neto, que por sua vez foi sucedido pelo irmão Layre Rosado Neto (Layrinho), que foi eleito para a mesma legislatura do primo Vingt-Un Rosado Neto (Vantanzinho). Não conformados com o isolamento político, Eis que a Sandra Rosadus e o Betinho Rosadus lançam-se, por contas próprias e espanto da população mossoroense, candidatos à Vereador neste ano de 2016. O pior é a triste constatação de que ainda perduram alguns apaniguados que se contentam com as migalhas que caem das mesas fartas da oligarquia numerada. Aja e haja gula pelo poder!!!. !. VADE RETRO !.
Muito bem dito, Marcos Pintus.
#2018FátimaBezerraGovernadora
E, diante da saída dos Rosados do poder quem surgiu ou quais nomes surgiram no espaço vazio, oportunidade ímpar para edificação política de um novo município ou mesmo, de um novo estado? Quem? Quem? Quais? Quais? Que benefícios surgiram senão a amargura de um povo? Sou a favor de quaisquer outros nomes, menos de nomes piores.
Só posso dizer que silveira não foi mudança, foi mais do mesmo!
O meu Título de Eleitor é do Rio de Janeiro. Jamais foi transferido, assim como jamais votei num Rosado, evidentemente. Mas, se o fizesse, por exemplo nesse interstício em que estiveram fora, teria muita dificuldade em escolher um nome de outra cor. Não sou filiada a nenhum partido. Para me conquistar tem que ser bom. Muito bom e como a todos, me concedo o direito de errar, diante das metamorfoses que candidatos sofrem frente ao poder. Há transformações até em vizinhos queridos, quando se tornam síndicos. Síndrome do Poder.