O caso do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) exorbitante cobrado pela Prefeitura Municipal de Mossoró, no atual exercício, será resolvido por dois fenômenos:
– O econômico, pela altíssima inadimplência. Ano passado chegou a 55%. Em 2017, ela deverá saltar para percentual bem acima;
– O político, pelo dilacerante desgaste para a gestora Rosalba Ciarlini (PP), que quer eleger em 2018 a filha e secretária do Desenvolvimento Social, Lorena Ciarlini, deputada estadual.
Não espere que nenhum outro fator acue a municipalidade.
O ente público continua ávido por expropriar cada vez mais o cidadão, na tentativa de atenuar seus problemas de caixa. É sempre mais fácil meter a mão na botija alheia, do que fazer o dever de casa, com ousadia e coragem.
Esquiva-se estranhamente de promover uma auditoria nas contas municipais, até hoje não apresentou um projeto de reforma administrativa (até criou outra secretaria e mais de 50 cargos comissionados), além de não desencadear qualquer ideia inovadora para dinamizar a receita própria.
A saída é a pilhagem! Por isso, o rapa do IPTU, taxa de limpeza urbana, indústria da multa automotiva etc.
Anote, por favor.
Leia também: OAB diz que contribuintes “devem pagar” IPTU exorbitante (AQUI).
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