Usar o artifÃcio da pesquisa para escolha de candidatos, é um  “velho truque Ãndio” utilizado pela elite polÃtica de Mossoró para ludibriar aliados e opinião pública. Tudo é um enorme faz-de-conta.
Vamos a dois exemplos patentes e incontestáveis:
O ano é 1992. O lÃder Carlos Augusto Rosado (DEM),  então deputado estadual, reuniu seus liderados e afirmou que a escolha do candidato a vice-prefeito sairia de uma pesquisa. O empresário Manoel Barreto e o professor João Batista Xavier (então no PCB) foram submetidos à sondagem.
Manoel Barreto levou a melhor. Mas João foi escolhido. Carlos queria João e achava que a pesquisa o apontaria. Prometeu que adiante, na campanha estadual de 1994, viabilizaria o nome de Manoel para deputado estadual, como “prêmio-consolação”.
O empresário nunca  foi candidato a coisa nenhuma, além do cargo de presidente do Potiguar – time de futebol e sua paixão incontida.
O ano é 1998. O grupo da hoje deputada federal Sandra Rosado (PSB), à época no PMDB, tentando carrear apoio da classe empresarial, articulou para que saÃsse desse segmento o nome a suplente ao Senado, do candidato Fernando Bezerra (PMDB). Tudo bem.
Três nomes foram submetidos à apreciação popular.  O empresário Nilson Brasil foi o escolhido. Mas não levou.
Em plena convenção partidária em Natal, quando esperava ter seu nome anunciado, Nilson acabou engolindo a seco a substituição pelo empresário Tasso Rosado (primo de Sandra, irmão da atual prefeita mossoroense Fátima Rosado-DEM) em seu lugar. Era Rosado. Nilson, não.
Nota do Blog – Há uma situação adicional que enriquece essa história. Tassou terminou escolhido como segundo suplente. O primeiro suplente foi Agnelo Alves (PMDB), irmão do ex-ministro AluÃzio Alves.  Os Rosado aceitaram na marra a mudança de status de primeiro para segundo suplente, destinada a Tasso.
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