Bezerra teve papel decisivo em recursos hídricos
O ex-senador Fernando Bezerra é entrevistado especial de hoje, do jornal “O Poti”. Assegura que não pensa mais em retomar a vida pública, como candidato a cargo eletivo. Assevera ainda que se sente com o dever cumprido, em face de 12 anos de mandato como senador. Na mesma sabatina, ainda avalia os governos Micarla de Sousa (PV) e Rosalba Ciarlini (DEM), respectivamente prefeita do Natal e governadora do Estado. Veja esses trechos da entrevista:
– Qual a avaliação que o senhor faz da administração municipal?
Fernando Bezerra – Minha avaliação é a de leitor de jornal e ouvinte da mídia. Não me parece que a prefeita (Micarla de Sousa ) vá bem. Vi uma pesquisa que mostra a desaprovação por 90% da população. Vi esses dias o lixo na Zona Norte. Não quero condenar. Mas não acho que vá bem.
O Poti – Em nível estadual,como o senhor avalia a administração da governadora Rosalba Ciarlini?
Fernando Bezerra – É muito cedo para avaliar. Eu não seria juiz de uma gestão de Rosalba, até porque, tudo o que eu disser, vai ter aquela coisa de que eu perdi a eleição para ela. Ela disse que encontrou o estado em dificuldade e está organizando. Eu acho natural, no primeiro ano de governo, haver uma estruturação para se começar a trabalhar. Daí pra frente é outra coisa. Eu torço para que dê certo, porque isso é bom para mim, pra você, para meus filhos, meus netos, para o estado todo. O RN tem um potencial muito grande, sobretudo na área de Turismo. Se os governantes derem o foco na questão de desenvolvimento, a questão de emprego, de uma maneira geral. Se os governantes tivessem o foco na mesma rota… Acho que governar é isso aí… Aqui no estado, as pessoas estão mais preocupadas com a política pela política do que com o avanço.
Nota do Blog – Fernando foi um dos mais produtivos políticos do RN nos últimos 40 anos. Como senador-ministro, sua passagem por Brasília proporcionou período de enormes resultados para a sociedade potiguar.
Investimentos em recursos hídricos – como adutoras e reservatórios de água como Umari e Santa Cruz – não teriam avançado sem ele.
O RN perdeu com a sua não-reeleição.
O voto de Norteriograndense é dado de forma emocional,Perdeu o voto pra senador e agora pra governo.A escolha foi pela incompetencia, alimentado pela falsa propaganda.
POis é também acho sedo para avaliar um governo,
se fosse oito anos era diferente não acham.?
na nossa casa ñ conseguimos as coisas rápida.
temos que saber avaliar.
mais muitos ñ sabem o que é avaliação, entendimento, conhecimento
e compreensão dentre outros ação em determinadas situações? triste né?
nitido e correto o pensamento sensato do ex-senador fb, sem querer nem por, eis o seu ponto de vista… c/total lucidez e justiça, ” É muito cedo para avaliar. Eu não seria juiz de uma gestão de Rosalba, até porque, tudo o que eu disser, vai ter aquela coisa de que eu perdi a eleição para ela”
Entre os dois, não sei quem seria o pior… Talvez, o Fernando fosse menos ruim, mas não acho que o RN perdeu mta coisa.
Caro Carlos;
O RN, de uma maneira geral, não tem a menor dúvida da justa nota postada pelo seu BLOG: “Fernando foi um dos mais produtivos políticos do RN nos últimos 40 anos. Como senador-ministro, sua passagem por Brasília proporcionou período de enormes resultados para a sociedade potiguar”, mas gostaria de acrescentar que a produtividade dele também se notabilizou nas suas atividades privadas como líder e empresário de âmbito nacional, no caso Presidente da CNI – Confederação Nacional da Indústria e construtor-incorporador.
“Aqui no estado,as pessoas estão mais preocupadas com a política pela política do que com avanço”
Política é isso,ou um problema pessoal ?
Outra:
A avaliação do governo de Rosalba,deveria partir de dados mais amplos,de fatos e acontecimentos macros,nunca por alguma pendenga pessoal com Ravengar,que não é o governador,sim o “marido” da governadora.
eu até hoje,passados mais de 20 anos,ainda nao entendi o contrato que a caixa economica fez com as empreiteiras que construiram o conjunto 30 de setembro.
na epoca foi comentado que eram para ser construidas 5 mil casas,e só foram feitas e entregues,2. 416 casas.
portanto faltaram 2,584 casas.
casas essas, feitas com materiais de terceira categoria,muro baixo,totalmente sem infraestrutura,que ate hoje a populaçao daquele conjunto sofre.
gostaria que o ex governado e ex senador ,nos explicasse,já que ele era ou é responsável por uma dessas empreiteiras,a EIT.
e o nome do conjunto que a familia real mudou,sem consultar a populaçao,e outro assunto que abordaremos noutra oportunidade.
b tarde,e um bom inicio de semana p CARLOS SANTOS e tds webleitores.
itamar de sousa,
Infelizmente você não terá resposta nunca. Esse cidadão é muito rico. Já ouvi falar a respeito do seu relato em relação ao 30 de setembro como a maioria dos seus habitantes chama.