A sucessão de Wilma de Faria (PSB) põe à prova sua liderança e a solidez da base governista. Podem ocorrer deserções.
Dois itens em especial devem pesar para sabermos o capital eleitoral do situacionismo na campanha: o nome do candidato e sua capacidade de acomodar interesses, além de podar insatisfações.
O esquema de Wilma conta com pelo menos quatro pré-candidatos a governador: deputado estadual Robinson Faria (PMN), deputado federal João Maia (PR), vice-governador Iberê Ferreira (PSB) e ex-prefeito natalense Carlos Eduardo Alves (PDT).
Não se pode descartar ainda o surgimento de alguma surpresa. Só existe uma vaga.
Quem sobrar ficará a plenos pulmões apoiando o ungido?
Se conseguir plasmar essa união, o candidato estará com fôlego para enfrentar a favorita de hoje, senadora Rosalba Ciarlini (DEM).
E ninguém fique a pensar diferente, quanto aos objetivos primordiais de Wilma de Faria (PSB). A prioridade é sua eleição ao Senado.
Hoje Iberê e Robinson Faria correm em raias próprias e com aparente dianteira em relação a João Maia e Carlos Eduardo. Todavia é açodamento se afirmar que o escolhido será um deles. Sobram interrogações.
* Aguarde mais duas postagens sobre o assunto nas próximas horas:
– Natal é decisiva para o futuro do rosalbismo;
– Rosalba e grupo de Sandra convivem com "monstro".
TÁ ESCRITO NAS ESTRELAS: A ELITE DOMINANTE NUNCA VAI INCORRER NO PERIGO DA NÃO REELEIÇÃO (LEIA-SE AGRIPINO E GARIBALDI0. AS TRÊS ALAS POLÍTICAS DO ESTADO FIRMARÃO UM ACORDÃO (atenção srs. pseudo-jornalistas – não é acórdão – este fica para os Tribunais de Justiça e Instâncias Superiores) Ou JA ou GARI irá para o governo do estado. Se for JA para o governo,a chapa para senador se consolidará em vitória total com a do governo do estado.Arre!