O Governo do Estado começa a pagar o funcionalismo a partir da próxima terça-feira (5). Os servidores da Saúde e Educação terão o pagamento creditado na conta dia 5 de julho. Na quarta-feira (6) é a vez dos servidores da área de Segurança Pública.
Os demais funcionários da Administração Direta e da Administração Indireta que dependem dos recursos do tesouro estadual receberão o pagamento na quinta-feira (7).
Os aposentados receberão os vencimentos em duas datas: os inativos da Saúde, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e da Administração Indireta terão o pagamento depositado na sexta-feira (8). Já os demais inativos da Administração Direta receberão no sábado (9), quando será encerrado o calendário de pagamento para os servidores. Dia 12, os pensionistas terão os pagamentos creditados em conta.
Apesar da maior crise econômica dos últimos 25 anos, o Governo também vai adiantar 40% do 13º salário da Educação, por possuir recursos vinculados ao Fundeb, além dos órgãos que detém receitas próprias.
Com informações da Assecom do Governo do Estado.
O incompetente governador está penalizando exatamente aqueles que eram detentores da vultosa quantia depositada na conta do IPERN, que até agora tem sido a tábua de salvação para complementar a folha do funcionalismo estadual. Uma lástima, pois.
A palavra crise serve pra justificar a falta de gestão desse governo incompetente.
É verdade RITA. Não diferente da Ex. Governadora ROSALBA;
massacrou com funcionamento público. O que significa isto quere burlar os BARNABÉS. Ainda bem o cargo não vitalício.
Bote incompetência neste governo mentiroso. Todo povo RN, tomou conhecimento da saganagem desde Governador, mentiu não vai pagar o 13 salário. Até no presente momento o recurso ñ estava depositado.
Não é por falta de gestão do atual governo, que o salário dos servidores estaduais está e continuará atrasado por algum tempo.
Muito pelo contrário, o estado nunca teve um secretário de administração tão capacitado e sem vinculação política.
Os trens da alegria, os fantasmas do serviço público, o apadrinhamento político e o descaso com o dinheiro público em gestões anteriores, resultaram num “inchaço” da máquina pública, com muitos funcionários desmotivados, sem nenhuma avaliação de desempenho, ou seja, sem compromisso com o bom serviço que deveriam prestar à sociedade, ressalvadas às exceções.
Como se não bastassem a ineficácia dessa pesada máquina administrativa, o estado nesta administração tem convivido com grandes perdas de receitas, como redução do FPE, royalties do petróleo, queda da produção industrial e agora também da área de serviços.
É muito fácil criticar o governador e o governo, mas ninguém pressiona vereadores e deputados estaduais, que aumentam seus salários sem nenhum escrúpulo, indiferentes a uma taxa de desemprego superior a 13% no estado, a segunda maior do país. Ninguém pressiona a assembléia legislativa a enxugar um quadro de funcionários superior a 3.500 funcionários, enquanto os maiores hospitais do estado agonizam por falta de estrutura.
A crise do Brasil e dos governos estaduais, serviu para mostrar que o estado precisa diminuir e prestar um serviço de qualidade ao povo, totalmente diferente do que é hoje, no qual o povo é chamado cada vez mais a pagar a conta do estado ineficaz e que agora sequer consegue pagar a folha de pagamento mensal.