O álibi da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) como freio, legal, ao atendimento a diversas exigências para cumprimento de obrigações salariais, pelo Estado do RN, não tem convencido às pessoas com o mínimo de bom senso e boa-fé.
Tudo indica, como se comentava há alguns meses, que o Governo do Estado faz caixa.
A proximidade da campanha municipal de 2012 seria o principal motivo para apertar mais ainda o cinto. A arrecadação, mensal, não para de bater recordes, revelando a “botija” que se forma.
Depois virá a bonança em forma de obras de visibilidade e propaganda.
Portanto, “barnabés”, aguentem o tranco.
Saiu na pagina do IG Ultimo Segundo.
É um constraste com o nosso Brasil.
A pobreza americana, porém, é muito diferente da latino-americana. Uma pesquisa da Fundação Heritage, utilizando os dados levantados pelo próprio Censo, aponta que, entre as famílias consideradas pobres nos EUA:
– 80% têm ar-condicionado em casa;
– 92% têm forno de micro-ondas;
– quase 75% têm pelo menos um carro;
– mais de 60% têm TV a cabo;
– mais da metade tem computador, e 43% têm acesso à internet;
– 83% das famílias afirmam ter alimentos suficientes;
– 42% delas são proprietárias das residências onde moram.
E ainda tem politicos do governo que se vangloriam com a condição “favoravel” em que se encontra a economia do Brasileira.
Sem falar que apesar do crescimento da receita em 2011, devido o crescimento econômico do país e consequentemente do aumento da arrecadação, o Governo Rosalba está subestimando o Orçamento para 2012. Isso é uma estratégia, um “butija”, que possibilita o Governo mexer com os recurso que não constam na previsão orçamentária da forma que bem entender e a conivência da Assembléia Legislativa .
Carlos, Aí é necessário que se observe qual será o comportamento de alguns “magistrados” que “hoje” se pronunciam em pleno feriado nacional, para decretar a ilegalidade de um movimento grevista, encetado por pais e mães de família, que vivem sob o risco de morte, diuturnamente, e que se encontram em precárias condições de trabalho e níveis salariais.
Será que agirão com a mesma solicitude e ortodoxia, quando os poderosos de plantão – a quem hoje se esmeram para agradar – estiverem praticando o abuso do poder econômico, nas campanhas eleitorais do próximo e dos outros anos, na velha e cínica praxe de compra de votos e consciencias?
Só o tempo dirá!
Entretanto, faz-se imprescíndível que fiquemos, alertas e vigilantes!