O pagamento do “plus” à tabela de preços do Sistema Único de Saúde (SUS) – veja postagem mais abaixo -, que era uma luta da Prefeitura de Mossoró nos governos Wilma de Faria (PSB) e Iberê Ferreira (PSB) tinha sido esquecida. Agora vem à tona.
A decisão do governo municipal de não pagar mais por serviços realizados em pacientes de outros municÃpios, é também uma forma de cobrar da gestão Rosalba Ciarlini (DEM) que não repita Wilma e Iberê. Trata-se de uma pressão velada.
A questão se torna ainda mais delicada, porque a Prefeitura do Natal recebe esse privilégio do Governo Rosalba Ciarlini, ao contrário do que acontece com Mossoró.
É estranho, ainda, que depois que Rosalba assumiu o governo, o tema tenha saÃdo da pauta de vários órgãos de imprensa. É como se tudo tivesse sido sanado na saúde pública mossoroense.
O assunto era mais frequente durante a campanha eleitoral do ano passado.
Presente cor de ROSA. É como tá sendo chamado,o comunicado inerno, que está circulando nos Hospitais.Segundo, os comentarios,será retirado 40%, da produtividade, dos profissionais da saude.
Enqunto isso, os pelegos do SINDSAUDE,permanecem em silencio.O caso mais notório, foi o caso das ambulancias,levados pra entregas em cidades do interior como melhoria na saude.
o governo do esado, vai mudar a lei da produtividade na parte dos ganhos
dos profissionais medicos, onde hoje os mesmos recebem 100% sobre os
internamentos feitos, esse percentual irá diminuir não se sabe ainda qual
o valor, porem vai afetar somente os medicos.
Carlos Santos,
Tanto médicos quanto outras categorias devem ganhar um salário digno. Agora, do jeito que os mesmos consultam pacientes nesses postos de saúde aqui em Mossoró já é suficiente o que eles ganham por que: Uma consulta do mesmo dura em torno de 2 a 3 minutos e depois toca campainha dizendo: entra o próximo (defunto).