Como a mentira e a desfaçatez tornaram-se regra na polÃtica de Mossoró, sobretudo quando é tratado algum caso da gestão municipal, agora tem muita gente incorporando "Mário Juruna". Vou explicar.
Na reunião de quarta (16) em Natal, entre o secretário estadual da Saúde, George Antunes, além de oito vereadores mossoroenses, gerente executiva da Saúde Jacqueline Amaral e ao final o deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), tudo foi gravado em áudio. Precaução necessária e útil.
Um dos participantes resolveu tomar a medida, para que depois segmentos da imprensa azul-turquesa e setores do próprio Governo "Da Gente" (deles) não apresentassem outra versão. Medida sábia.
Na reunião em si, por exemplo, ficou provado e admitido pela prefeitura, que nunca existiu dÃvida de R$ 20 milhões do Estado em relação à prefeitura, no encontro de contas do Sistema Ùnico de Saúde (SUS).
O secretário municipal da Cidadania, Chico Carlos (PV), e o prefeito de fato Gustavo Rosado (PV), há meses divulgavam essa informação e induziam bancada de vereadores a fazer o mesmo. Sem pestanejar, a grande maioria da mÃdia só reproduzia a versão – sem o mÃnimo de questionamento.
A ordem era satanizar o governo estadual pura e simplesmente.
Saiba mais AQUI sobre a reunião.
Nota do Blog – Sobre o comparativo com Mário Juruna, é necessário esclarecer.
Esse personagem era um cacique Xavante. Transformou-se no primeiro deputado federal dessa etnia no Brasil, no inÃcio dos anos 80. Foi eleito pelo PDT.
Desconfiado de promessas da classe polÃtica e burocratas do poder no trato de questões do interesse do seu povo, ele passou a levar sempre um enorme gravador a tiracolo. Tudo era gravado.
Conheça AQUI.
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