A greve dos professores do municipio de Mossorò continua. E com reforço.
No segundo dia de acampamento na calçada do Palácio da Resistência, os grevistas ganharam participação dos agentes de endemia.
As duas categorias cobram cumprimento de compromissos salariais, que estariam sendo descumpridos pela prefeita Fafá Rosado (DEM).
A forma como o secretario chefe de gabinete e Francisco Carlos tá agindo, com as classes (professores, agentes de endemias), não será nada bom. Sem falar que os enfermeiros e técnicos de enfermage e Assistente social também irão reividicar. Fato esse que sexte-feira estarão se organizando em uma assembléia para discutir pautas salariais. Posso até afirmar, se caso não for resolvido a questão do plano de cargo, carreira e salário dos profissionais plantonista, semana que vem, estes irão parar também.
Carlos ,se essas greves vira moda em ???!!! Mais vamos vê muitos desse tipo…a poderosa prefeita prometeu D+ e não vai fazer nem a metade das promessas prevalecerem…kkkkkk eu acho é pouco tudo so dêu 25 ate os aumentos agora é 25 centavos õõõ vergonha kkkkkkkkkkkk
Essa semana pude constatar que alguns jornais que circulam em Mossoró criticavam a greve dos professores municipais. Agora se juntam a esses grevistas os agentes de endemias. Será que a imprensa, ainda, vai afirmar que trata-se de um movimento pequeno e sem consistência. Espero que não, pois o que se avizinha, aparentemente, um grande caos na administração de Gustavo Rosado. Ainda, temos que denunciar as artimanhas do governo “Da Gente”, que vêm tentando de todas as formas desarticular os movimentos sociais e sindicais contrários aos seus interesses. Por isso, me junto aos professores e os agentes de endemias na busca de melhoria dessas classes. Que a democracia prevaleça!!!!!
Caro Carlos,
A imprensa amestrada de Mossoró, que tanto teceu loas à passagem do natalício da prefeita Fátima Rosado, “esqueceu” de informar aos leitores-ouvintes-expectadores que, celebrante da missa em ação de graças pelo aniversário da chefe da municipalidade, o padre Sátiro pediu para que a prefeita cumprisse a lei e pagasse aos professores o que lhes é devido. Como o sorriso da prefeita ao ouvir a sugestão do padre foi amarelo e não azul, cor predileta de alguns jornalistas, talvez resida aí o “esquecimento”.