Agora vai dar certo. O grupo da ex-deputada federal e ex-vereadora Sandra Rosado (União Brasil) deverá se filiar ao PCdoB.
Em 2022, meses antes do início da campanha em que ela foi candidata à Câmara dos Deputados e, sua filha, a então vereadora Larissa Rosado, concorreu a deputado estadual, o PCdoB esteve próximo de recebê-las como filiadas. A conversa não evoluiu. Agora é diferente.
O rosadismo saiu do PSDB do presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira, em março daquele ano (veja AQUI), para o União Brasil – presidido pelo ex-senador José Agripino. Mesmo em legenda adversária do PT da governadora Fátima Bezerra, o grupo teve liberdade para fazer campanha com preferências diferentes da orientação partidária.
De olho nas eleições municipais de 2024 e, não querendo se desgarrar da governadora Fátima Bezerra e do PT do presidente Lula, o caminho partidário de mãe e filha é o PCdoB. A legenda faz parte da Federação Brasil da Esperança, composta ainda por PT e PV.
A outra possibilidade seria o PV, hipótese mais remota. Filiação ao PT está descartada, pois a cúpula da legenda impõe veto.
Em conversa com o Blog Saulo Vale, Larissa Rosado admitiu que mudança de sigla está praticamente certa, mas sem adiantar a nova escolha. No União Brasil o rosadismo não ficará, com a chegada do prefeito Allyson Bezerra, que comandará a sigla em Mossoró.
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Como a “política é evolutiva”! Quem diria?
Eu desejo boa sorte para as duas .