Mesmo os que torcem o nariz para a vaquejada, não podem esconder o nível do sucesso da série promovida pelo Grupo Porcino Costa. Outra encerra-se hoje.
A iniciativa tem números, estrutura e dimensão gigantescos. Só vaqueiros inscritos à disputa passam de mil. As festas passam dos 10 mil participantes por noite.
Além de capitalizar a poderosa holding com considerável receita (estima-se em mais de R$ 600 mil líquidos), a vaquejada do Porcino Park Center mexe com a economia da cidade. Dá considerável injeção no meio circulante.
Hotéis e outros serviços sentem a pulsação do evento, com densa circulação de pessoas na cidade no período em que ocorre.
Nota do Blog – Com uma marca já consolidada, o grupo só precisa ser mais cuidadoso em certos aspectos, onde economizar pode significar considerável prejuízo. Inclusive comprometendo vidas.
Para tamanha multidão, só alugou cerca de oito banheiros químicos. Quanto à segurança, os extintores da área de camarotes foram todos condenados, sendo necessária a substituição dos equipamentos disponibilizados.
Economizar "palito" em banquete é idiotia. Ou mesquinharia, como queira.
Com tantas cifras liquidas apuradas, só queria q deus iluminasse a cabeça desse grupo e o fizessem ajudar mais a cidade que tanto lhes dá lucro nessa vida.
Empresário de sucesso que se preza faz trabalhos de voluntariado e ajuda a população mais pobre de sua cidade.
Nunca ouvi falar nesse povo ajudar ninguem. Me corrijam se eu estiver errado.
Isso serve pra vários empresários de mossoró dos mais variados ramos, inclusive aqueles considerados EMPRESÁRIOS DE SUCESSO CONHECIDOS NACIONALMENTE
“Filantropia”. é uma palavra inexistente no vocabulário não muito extenso desse povo aí,mas,isso não é de minha conta,agora,queria saber(minha área),por que insistem em chamar esses “banheiros móveis”, “banheiros químicos”.
concordo com tudo que ericlenyo falou.e disso que nossa cidade precisa,que esses empresarios de sucesso começe a fazer alguma coisa pelo o proximo.