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segunda-feira - 26/03/2012 - 10:12h
Blog do Josias

Henrique Alves recusa ‘carapuça’ do ‘toma-lá-dá-cá’

Por Josias de Souza (Portal Uol)

Líder do PMDB e candidato à presidência da Câmara, o deputado Henrique Eduardo Alves decidiu subir à tribuna na quarta-feira (28). Em nota veiculada no twitter, neste domingo (25), antecipou seus propósitos “Vou defender minha bancada, meu partido, a atividade parlamentar, o Poder Legislativo.”

Defender do quê? Ouvido pelo blog, o deputado revelou-se incomodado com a onda de notícias, artigos e declarações que “tentam reduzir o Legislativo a uma Casa de fisiologismo e toma-lá-dá-cá”. O noticiário foi apimentado depois que o governo sofreu uma sequência de derrotas legislativas.

“Qualquer jornal ou revista do país que a gente abre encontra ataques ao Legislativo. Isso não é correto, não é justo e não serve à democracia”, diz Henrique. Vão abaixo algumas das observações feitas pelo deputado ao blog na noite passada:

– O discurso: Decidi falar porque as coisas estão mal colocadas. Estão agredindo muito o Congresso. De repente, é tudo fisiológico, é tudo toma-lá-dá-cá. Estão generalizando as coisas. Alguém tem que falar. Estou no meu 11o mandato. Tenho 42 anos de Legislativo. Sei o que é a atividade parlamentar. Não é correto transformar o Congresso em símbolo do fisiologismo.

– A pecha: Eu não visto a carapuça do toma-lá-dá-cá. Acho a prática condenável. Não sei a quem podem estar se referindo. O Parlamento que conheço recebe cerca de 3,5 mil pessoas por dia. Vão às comissões, ao plenário, aos gabinetes dos líderes. Representam instituições, os sindicatos. Pedem aos deputados que façam leis, que alterem projetos, que incluam parágrafos. Se há parlamentares se conduzindo mal, se tem gente com interesses escusos, que sejam identificados, processados e excluídos no processo eleitoral. O que não se pode aceitar é a generalização. Quando queremos discutir o mérito de um projeto, somos acusados de chantagistas. Não pode ser assim.

Veja na íntegra AQUI.

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Categoria(s): Política

Comentários

  1. Geraldo Fagundes diz:

    A mentira esfarrapada:
    “Eu não visto a carapuça do toma-lá-dá-cá. Acho a prática condenável”.

    A certeza:
    “Qualquer jornal ou revista do país que a gente abre encontra ataques ao Legislativo”.

    A defesa esfarrapada:
    “Isso não é correto, não é justo e não serve à democracia”

    A única verdade no discurso:
    “Estou no meu 11o mandato. Tenho 42 anos de Legislativo”.
    (Todos sabem que ficou milionário durante o período. Segundo sua ex mulher, ele tem muito dinheiro depositado em paraísos fiscais.)

    A cegueira e a surdez:
    “Se há parlamentares se conduzindo mal, se tem gente com interesses escusos, que sejam identificados, processados e excluídos no processo eleitoral”.

    Tenho a nítida impressão que deputado está morando na Lua ou em Marte e sem o conhecimento dos EUA.

  2. CALIBRE 50 diz:

    Nesse discurso ele esqueceu de dizer:Eu vou defender o povo,os excluídos sociais,os menos favorecidos,os sem terra,os sem teto!É mentiroso quando diz o toma lá da cá não faz parte de sua prática política e é mais mentiroso ainda quando diz que o legislativo não é uma casa de maioria fisiologista!Homi vá cagar!

  3. CALIBRE 50 diz:

    Desculpe o zé roberto!

  4. Marcos Pinto. diz:

    Brigar por indicação de cargos nos diversos escalões da esfera administrativa federal não é fisiologismo ? Ir para a grande imprensa e vociferar que o Elias Fernandes não sairia da direção do DNOCS nem que a vaca tussisse, numa veemente afronta e desafio à Presidenta-Guerrilheira não é fisiologismo ? Reiterar o desafio após o Elias ser defenestrado, afirmando que seria dele a vaga deixada no DNOCS não é fisiologismo ? Indicar um primo legítimo de Rosalba Rosadus para uma das direções técnicas do DNOCS, após combinata com o PMDB cearense,e que ainda se encontra no cargo, por indicação da mesma e do José Agripino não é trair a confiança da Presidenta ?. Convidar líderes de outros partidos da base aliada para, juntos, cerrarem fileiras em processo de enquadramento da Presidenta, forçando a barra por mais cargos de confiança não é fisiologismo ? Há uma diferença quilométrica da Presidenta DILMA para o Lula, no que diz respeito a aguentar o famoso “pé-no-bucho” como também o “Ou dá ou desce”. Imaginem se o Henrique estivesse investido do pomposo e poderoso cargo de Presidente da baixa Câmara do País ? Já teria feito a maquiavélica tessitura para a decretação do impeachment da Presidenta. Tenho dito.

  5. Marcos Pinto. diz:

    Procurar a grande imprensa para desafiar a Presidenta-Guerrilheira, afirmando, em caráter peremptório, que o Elias Fernandes não sairia da direção-geral do DNOCS nem que a vaca tussisse não é fisiologismo ? Reiterar a afronta, após o Elias ser defenestrado, afirmando que o cargo vago seria preenchido por indicação dele não é toma-lá-dá-cá ? Efetivar combinata com o PMDB cearense para indicar um primo da Rosalba Rosadus para uma direção técnica (ainda no cargo) do DNOCS atendendo pedido feito por ela e por José Agripino não é trair a confiança da Presidenta ?. Convidar líderes de partidos da base aliada para encontros secretos, tendo como objetivo cerrarem fileiras para enquadrar a Presidenta numa maquiavélica manobra para obtenção de mais cargos não é toma-lá-dá-cá ? Uma lástima, pois. Tenho dito.

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