Do Canal Meio e outras fontes
Os três homens acusados de planejar e tentar executar a explosão de uma bomba em um caminhão de querosene, em Brasília, se tornaram réus depois que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios aceitou denúncia do Ministério Público. O atentado frustrado aconteceu no dia 24 de dezembro do ano passado (veja AQUI).

George é originário do Pará e foi preso com várias armas, munições e explosivos (Foto: Reprodução redes sociais)
George Washington de Oliveira Souza e Wellington Macedo de Souza estão presos; Alan Diego dos Santos, foragido.
George Washington confessou que havia planejado o atentado e apontou Alan Diego como parceiro. Wellington foi quem colocou a bomba no caminhão.
O trio responderá pelo crime de explosão: expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de alguém mediante explosão, arremesso ou colocação de dinamite ou substância análoga, de acordo com o Código Penal. A pena vai de três a seis anos de prisão, além de multa. Os três também respondem a processos relacionados ao crime de terrorismo, mas na Justiça Federal. (UOL)
A decisão do juiz Osvaldo Tovani, da 8ª Vara Criminal de Brasília, é de terça-feira (10), mas estava sob sigilo. No despacho, o magistrado diz apenas que “estão preenchidos os requisitos previstos” no Código Processual Penal e que “há justa causa para a ação penal”.
A investigação revelou que o plano foi feito no acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército de Brasília. A ideia inicial dos criminosos era colocar o explosivo em um poste, para prejudicar a distribuição de energia elétrica. Mas na última hora eles optaram por colocar o artefato num caminhão de querosene de aviação. O Ministério Público considera que é preciso aumentar a pena em 1/3, já que o alvo foi um depósito de combustível. (Globo)

Fuzil, espingardas, revólveres, pistolas, munições, explosivos estavam com Washington (Foto: reprodução G1)
No mesmo acampamento onde se bolou o atentado da véspera de Natal, abrigaram-se os terroristas que depredaram Brasília no dia 8 de janeiro. E, quando as forças de Segurança, já sob comando do ministro da Justiça, Flávio Dino, e do interventor, Ricardo Capelli, tentaram entrar para prender os fugitivos, enfrentaram tanques, três linhas de militares e a negativa do comandante do Exército, general Júlio César de Arruda.
“Você não vai prender gente aqui”, disse Arruda a Dino, segundo dois oficiais presentes. Com a resistência, centenas de golpistas teriam tido tempo de escapar do acampamento no QG. O primeiro contato para desmonte do acampamento no dia 8 foi às 22h20, mas os militares só deram passagem aos policiais às 6h da segunda-feira. (Washington Post)
Em depoimento à Polícia Federal, o ex-comandante geral da Polícia Militar do Distrito Federal, Fábio Augusto, disse que, por três vezes, mobilizou homens para desfazer o acampamento em frente ao QG, mas o Exército teria impedido a ação da PMDF.
Segundo Fábio, que está preso, em uma das ocasiões ele chegou a destacar 500 homens para a operação. Ele afirmou ainda que, no dia 8, percebeu que não havia homens o suficiente da Polícia Legislativa nem do policiamento do Planalto, realizado pelo Exército. (CNN)
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