O pastor Geraldo Braga da Cunha foi “afastado preventivamente de suas funções eclesiásticas”. A decisão é da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Mossoró e Região (IDEADEM), denominação a que é vinculado. Cunha é acusado de abuso sexual e exploração análoga ao escravismo, de uma mulher que vivia em sua casa há 32 anos.
O fato veio a público em reportagem especial do maior portal de notícias da América Latina, o UOL, de São Paulo-SP.
Abaixo, eis a posição da IDEADEM, que também garante abrir processo administrativo disciplinar para apurar o caso que reproduzimos nesta terça-feira (1º) em nossa página – veja AQUI.
A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Mossoró-RN (IEADEM) vem tornar público sua posição a respeito de denúncias veiculadas na imprensa , a respeito de um obreiro dirigente de congregação na área rural do município de Mossoró, que estaria submetendo uma mulher a trabalhos análogos à escravidão, além de abusá-la sexualmente.
A Diretoria da IEADEM recebeu com surpresa a notícia veiculada pela imprensa neste dia 01/02/2022, e deixa bem claro que não comunga em nada com essas condutas denunciadas. A IEADEM é uma instituição fiel cumpridora das leis e zela pela dignidade da pessoa humana, não tolerando qualquer conduta que venha a representar transgressão às normas civis, trabalhistas e criminais do nosso país.
Em relação a esse caso, esta instituição, ao tomar conhecimento das acusações envolvendo um dos seus presbíteros, resolveu por afastá-lo preventivamente de suas funções eclesiásticas e determinou, através da sua Diretoria, a abertura de procedimento administrativo disciplinar, para que sejam apurados os fatos e aplicada, se for o caso, conforme as constatações do processo, as penalidades previstas no estatuto e no regimento interno da igreja.
Por fim, cumpre-nos informar que a Igreja Evangélica Assembleia de Deus é instituição centenária, que presta relevantes serviços à sociedade em que está inserida, estando à disposição para quaisquer esclarecimentos.
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A velha nota de repúdio, que não convence a ninguém.
Eu tô!!!
Estupro e trabalho escravo.
Aleluia! Duvido que o pa$tô’ passe uns dias pregando na Mário Negócio.
Aleluia! Devia, mas não vai. Aleluia!
Escrevi esse comentário – Aleluia – ao som de ‘A Casa Caiu’, by Calcinha Preta. Aleluia!
Aleluia! A polícia tem que investigar se o ‘pa$tô’ estuprou outras ‘irmãs’.
Aleluia! Aleluia! Aleluia!