O Ministério Público do Trabalho (MPT/RN) já emitiu uma Nota de Esclarecimento (veja AQUI) sobre a Ação Civil Pública contra a Guararapes Confecções S/A (Grupo Riachuelo), em que expõe o porquê de impingir multa de mais de R$ 37,7 milhões contra a empresa.
Simplificando, na ótica do MPT/RN a Guararapes é responsável pelas condições de trabalho e eventuais supressões de direitos que trabalhadores de facções têxteis que funcionam em vários municÃpios do estado, produzindo para ela.
Uma publicação mais recente – que é pulverizada nas redes sociais – tenta didaticamente sustentar essa tese, contida na Ação Civil Pública 0000694-45.2017.5.21.0007. Além de considerar que o grupo tem meios para pagar a multa, com sobras. Mas não tem identificação quanto à sua origem (fake, ou seja, sem origem segura e oficial).
Na página do MPT/RN não consta esse material.
Veja acima, nesta postagem, o seu conteúdo.
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Sem origem, sem valor.
Nada, absolutamente nada ante avalanche diária que representa o processo de desinformação, manipulação e diversionismos no campo da informação dita oficial na Terra de Pindorama. No caso, sabidamente exercitados e praticados pela nossa Jenial e e venal imprensa, claro, também a partir de polpudos “patrocÃnios” e polpudos recebimentos de forma direta e (ou) indireta que se faz desde sempre, através do GRUPO RIACHUELO e outros, sabidamente patrocinadores polÃticos e econômicos do desmonte da CLT, da organização da classe trabalhadora e das instituições nacionais que deveriam ser democratizadas etc.
Nada, além de mais uma faceta do golpe, esse sim, com induvidável participação da nossa mÃdia, juntamente com seus partÃcipes e artÃfices, coneguindo o paaprentemtne impossÃvel, atritar artificialemten e jogar o trabalhador, sobretudo brasileiro e nordestino, pobre, ignaro, desinformado e secularmente alienado, infelizmente, jogando-o face à s intituições que existem, exatamente para protegê-los e tentar de alguma forma mitigar o enorem fosso e desigualdade soaical existente, originário, sobretudo do secular processo de escravização, que ainda hoje pernanecem praticamente na estrura e no âmbito da relação capital e trabalho em nosso paÃs.
O mais são basófias, cinismos crepusculares e outras lantejoulas jornalÃsticas com manifesto intento endereçado à manifestamente desviar a atenção da maioria ignara, obtusa e alienda, quanto ao foco principal dos temas e das das questões que dizem respeito à nação e sociedade contemporânea brasileira.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.