A quebra de sigilos bancário e fiscal de Abraão Lincoln Ferreira da Cruz, presidente da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA), pode lhe trazer muitos problemas e desdobramentos complicados para outras pessoas. Os pedidos foram formalizados na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS no Congresso Nacional.
Ex-candidato a deputado federal e novamente pré-candidato no RN para 2026, Abraão Lincoln tem dado agrados regulares a muitos apoiadores à sua marcha polÃtica à Câmara dos Deputados, inclusive em Mossoró. No municÃpio, conta com pelo menos quatro polÃticos que tiveram mandato até dezembro do ano passado, nas fileiras da oposição local.
O investigado é visto como um nome de peso na engrenagem de desvio bilionário da autarquia federal, que atingiu milhões de segurados. ‘Sua’ CBPA teria desviado mais de R$ 221 milhões, em tentáculos fincados por todo o paÃs.
Antecedentes
Em 17 de outubro de 2015, Abraão Lincoln foi preso no Rio Grande do Sul por envolvimento em outro escândalo (veja AQUI). A Operação Enredados – tocada pela PolÃcia Federal – identificou esquema de venda ilegal de permissões para pesca industrial. Teria causado prejuÃzo de cerca de R$ 1,4 bilhão à União.
Votos
Na polÃtica, Abraão obteve 63.371 votos (4,01%) em 2014 na tentativa de ser deputado federal. Ficou na primeira suplência da Coligação União pela Mudança, inscrito no PRB. Em 2018, caiu para a quarta suplência da Coligação Superação e Trabalho, com 42.431 votos (2,64%), também pelo PRB.
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