sábado - 24/03/2012 - 09:44h
Perfil desabonador

IstoÉ expõe Henrique Alves como líder do fisiologismo

“A cara da crise”. É com esse ‘olho’ ou ‘chapéu’, como se diz no jargão jornalístico impresso, que a revista IstoÉ começa a retratar um perfil desabonador para o deputado federal Henrique Alves (PMDB), sob a ótica dos costumes republicanos.

“Como opera o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, hoje o porta-voz de um grupo de parlamentares que pressiona a presidenta Dilma por cargos e verbas públicas e paralisa votações no Congresso”, adianta a manchetinha da mesma reportagem especial.

Segundo diz a revista, “os sobressaltos políticos vividos pelo governo no Congresso nas últimas semanas têm vários responsáveis. E seria uma tarefa hercúlea ousar apontá-los com precisão cirúrgica e sem cometer injustiças. Mas poucos políticos personificam tão bem a crise na relação do governo com a base aliada como o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).”

Adiante, sequencia: “O deputado é a cara de uma prática política, baseada no fisiologismo, que a sociedade não tolera mais. Representa um grupo de parlamentares que insiste em transformar em moeda de troca projetos decisivos para o País. E, para terem seus interesses atendidos, esses políticos lançam mão da chantagem. Isso não seria uma ameaça às boas maneiras republicanas se Alves não tivesse poder. Mas o problema é que ele tem. Muito. E demonstrou isso durante a última semana, quando interferiu diretamente no adiamento das votações no Congresso.”

A revista lembra, que “na quarta-feira 21, atuando como porta-voz de uma ala empenhada em pressionar por cargos e verbas públicas, como condição para manter a fidelidade ao governo Dilma Rousseff, Alves ajudou a orquestrar a obstrução da sessão plenária que votaria a Lei Geral da Copa e discursou afirmando, com cara de anjo, que sua atitude era um ‘bem que faria ao governo pelo risco de derrota iminente‘”.

Veja AQUI o material na íntegra.

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Categoria(s): Política

Comentários

  1. Benilson Silva diz:

    Eu fico imaginando, quando Henrique com sua postura sulreal, perder o posto de abridor de portas para o governo da Rosa em BR. Pois a cada momento só se perde, com as suas garras fisiologicas as mostras. Quando vinher a tona suas falcatroas através da midia nacional. Não passará de um Demostenis Torres. Ele quer o quê? Aguardemos.

  2. Robson diz:

    Carlos,

    Uma gov. saindo do palácio para fazer entrega de um onibus no interior.
    Pergunta-se: quanto sairá o valor desse onibus? pois o aparato para as despesas de uma governadora se deslocar ao interior requer muita despesa.
    Não é verdade?

    Abraços,

    Robson

  3. José Nilson diz:

    O que é mais esquisito é que, quando fala em nível de politica estadual, Henrique diz que não quer nenhum cargo no governo da Rosa. Será que a moeda é outra??????? Qual? Através de quem?

  4. FERNANDO fF diz:

    E,comemorar a reforma de uma escola.É muito trabalho.

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