Sou, confessadamente, um apaixonado por minha profissão. É quase ou, quem sabe, "minha razão de viver." Estudo-a 24horas/dia.
Leio de tudo e sobre tudo, mas sempre com um link para minha atividade-fim. Não se trata de ofício-meio.
Daí o interesse em reproduzir neste espaço o que li no Blog do Luís Nassif, um dos melhores nomes da comunicação social deste país na atualidade. Ele mostra e-mail enviado pelo jornalista e escritor estadunidense Jon Lee Anderson, biógrafo do mito Che Guevara, ao colega brasileiro Diogo Schelp da Veja.
Falaria sobre seu livro "Che Guevara – Uma biografia." Terminou sendo esquecido na reportagem que o semanário brasileiro fez sobre esse personagem, no tempo que marca seus 40 anos de morte.
O e-mail de Anderson, em confronto com a reportagem de Veja, deveria servir de estudo continuado nas redações e academias de Comunicação Social no país. É uma elegante, mas contundente aula de jornalismo de verdade, sem meias palavras.
Veja AQUI a postagem de Nassif sobre o caso e AQUI, a publicação de Veja.
De antemão, pondero que não sou apologista do Che. Confesso, contudo, admiração por sua renúncia físico-espiritual ao bem-bom, em nome daquilo que acreditava.
A revista moldou sua satanização, algo reprovável. Da mesma forma que o inverso, uma hagiografia o sacralizando, não aprovo. Era, sim, um homem incomum e diferenciado.
Carlos,
Esta reportagem de Diogo Schelp, retrata verdadeiramente que tipo de jornalismo faz a revista Veja. Não é de hoje que ela tenta deturpar a verdade. Principalmente, quando se trata de personalidades da esquerda.
Ernesto “Che” Guevara, é o argentino mais genial da história!
Sua história não poderá ser manchada, e não será, por “jornalistas” como este Diogo. A luta encetada por ele, e o legado deixado, jamais serão esquecidos. Vide, inclusive, as tantas torcidas do futebol brasileiro, que ainda hoje, quarenta anos depois, levam bandeiras com seu rosto estampado para os estádios nos domingos de futebol.
Che está vivo em cada um de nós!!!
Para concluir, listo algumas das frases antológicas do comandante Ernesto Guevara Lynch de la Serna, o Che:
“Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros.”
“Se avanço, siga-me; se me detenho, empurre-me; se retrocedo, mata-me.”
“Hasta la vitória, siempre!”
hum o ilustre jornalista é defensor do porco fedorento, talvez o ilustre tb seja defensor dos governos dos ditadores fidel e Hugo chaves. Considera Nassif um dos melhores nomes da comunicação do país é o mesmo q ter a mesma opinião sobre o Paulo Henrique Amorim, mino carta, sobre a revista Istoé. Espero q o sr não tenha essa mesma opinião sobre os mesmo ficaria desapontado com o ilustre q leio todos os dias. (leia //www.reinaldoazevedo.com.br, é bom fariar)