A vereadora e ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSDB) já sabe que não é competitiva e possui chances esquálidas de eleição à Assembleia Legislativa, em 2022.
Mantendo-se no cós do presidente desse poder, Ezequiel Ferreira (PSDB), outra vez será útil a ele em troca de pouco.
Do rosalbismo – de triste memória – já se distanciaram ela e seu grupo. Saudade alguma de lá e da chefia dos primos Carlos Augusto Rosado e Rosalba Ciarlini (PP).
Resta saber se vai mais uma vez ser “esteira” à eleição-reeleição de outros ou se pinota fora para ser viável noutra legenda.
Sua votação em Mossoró está em queda e deverá sofrer novo rebaixamento no próximo pleito. Se errar nas contas, de novo, ficará novamente longe da AL.
Foram 24.585 votos em 2014 e não se reelegeu. Em 2018, caiu: empalmou 17.753 votos. Em ambos os pleitos foi primeiro lugar em seu berço político, mas não conseguiu êxito à AL.
A sua última vitória à Assembleia Legislativa foi em 2010, há quase 11 anos.
Faz tempo, não?
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Votei nela todas as vezes que foi candidata, no pai, na mãe,
mas, acho que já passou o tempo dela e seu grupo.
Ela terá muito trabalho para manter a cadeira de vereadora daqui a 3 anos e 4 meses, mas vamos aguardar e observar os próximos capítulos dessa novela.
O irmão mais novo da vereadora trabalha na AL do RN e ganha um polpudo salário, não esqueçam disso.
Larissa tem plenas condições de se eleger. Mas precisa mudar muito.
É necessário se assumir como oposição de FATO. O programa de rádio que apresenta no horário que outras emissoras estão tratando de política não pode orientar os ouvintes como tratar de coceira de gato e cachorro.
Tudo só depende de,Larissa.