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segunda-feira - 10/03/2008 - 13:24h

Louvação à infidelidade

A política brasileira e potiguar em alguns momentos chega a ser surreal. Parece conto da carochinha.

Veja o exemplo do destino do PP no RN, após a morte ano passado do seu dirigente máximo, o deputado federal Nélio Dias. Virou acessório e mero penduricalho do PMN, dirigido pelo presidente da Assembléia Legislativa, Robinson Farias.

Isso não é feito de modo camuflado ou sob qualquer maquiagem. O PP é claramente monitorado de fora para dentro por Robinson. Aboletou no comando da sigla um homem de sua confiança, Pedro Lisboa. Pronto.

Por essa e por outras, não entendo o porquê de tanto debate em torno da fidelidade partidária, com cassações de mandatos etc. O faz-de-conta não é culpa da Justiça Eleitoral, que apenas arbitra a lei – produzida pelos congressistas.

O problema é lá em cima, apesar do odor insuportável vir debaixo.

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Comentários

  1. Givanildo Silva diz:

    Carlos, dileto amigo. Não quero comentar coisa nenhuma. Quero dizer-lhe que sou leitor e fã. Siga. Tenho inveja de Turbay. minha casinhola reclama a sua ausência. Um forte abraço.

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