Por François Silvestre
Pedro Parente caiu. Estava escrito, desde quando o governo garantiu que ele era intocável.
Como ocorre com técnicos de futebol. Qual o seu destino, o destino do Parente?
Venha ser candidato no Rio Grande do Norte. Aqui é o paraíso dos parentes.
Tudo que é parente aqui tem mandato ou lugar de destaque nos cargos de indicação.
A nobiliarquia potiguar pode não ter o charme do Reino Unido, mas tem a pose dos príncipes tribais.
Tudo com o aval da estultice dos súditos do jerimunzal.
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Quando será que François Silvestre vai escrever sua autobiografia não-autorizada?
Biografia é coisa de gente importante, meu caro. Sou da planície.
NOTA DO BLOG – Se precisar a gente arranja uma abreugrafia.
Espero que não seja necessário.
Inté.
Abreugrafia? lembro dela quando o pulmão ainda era serelepe. Hoje, sei não. Pneumatotórax? Só se for no baião, que de tango argentino entendo nada. Enquanto as canelas de galho de jitirana conseguirem me levar ao bar, a cerveja gelada me espera. No Brasil, quem ousar ser levado a sério não tem currículo nem pra palhaço do Circo Muganga. Onde reina o palhaço Pincel.
François é gênio. Mesmo na planície há os que se destacam.
Aí é que o valor aparece. É genuíno, verdadeiro.