O presidente Lula (PT) decidiu topar e enfrentar os efeitos polÃticos do retorno de cobranças do Programa de Integração Social (PIS)/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (CONFINS) sobre a gasolina e o etanol a partir de 1º de março – amanhã. Esse o resultado de sua reunião nessa terça-feira (27) com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
O governo Jair Bolsonaro (PL) havia zerado as alÃquotas da Contribuição de Intervenção no DomÃnio Econômico (CIDE) e do PIS/Cofins sobre os combustÃveis até dezembro de 2022. A medida foi prorrogada por Lula para evitar aumento dos preços logo no inÃcio da gestão.
Sob a ótica polÃtica, é um drible no eleitor que em campanha ouviu um discurso diferente, falando em mudança na polÃtica de preços finais ao consumidor. Por enquanto, não.
Por outro lado, não causa estranheza, porque segue uma lógica (ou argumento) de sustentação do discurso técnico do ministro Haddad: a reoneração é para reduzir rombo na arrecadação federal e sinalizar pro mercado o compromisso governista com a estabilidade das contas públicas.
Noutra frente, a cobertura de boa parte da mÃdia, se vê um reordenamento de conceitos. O que era ruim, agora é bom e necessário.
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Continuação do governo Bolsonaro! Lula começou enganando os enfermeiros, começa aumentando a gasolina…era pra ter deixado a piada Bolsonaro se fosse pra ser desse jeito. joguei meu voto no lixo. Fátima só ganhou pq não tinha a adversário mas faz um governo ridÃculo e no mundo da lula.