quarta-feira - 14/10/2015 - 20:06h
Ajuste Fiscal

Márcia Maia explica decisão sobre mudança no ICMS

A deputada estadual Márcia Maia (PSB) fez pronunciamento na manhã desta quarta-feira (14) sobre a aprovação da Lei que trata de alterações no ICMS, segunda matéria do pacote fiscal encaminhado pelo Governo do Estado. O projeto, com relatoria da deputada, foi apreciado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Márcia Maia deu explicações durante sessão (Foto: Eduardo Maia)

Teve aprovação por unanimidade com emenda que determina um tempo de dois anos para execução dos ajustes fiscais.

“Não podemos deixar de levar em conta o interesse da sociedade pelas medidas e posicionamento do setor produtivo. Consideramos também os aspectos econômicos e destacamos que em situação de crise, o ideal é fazer circular mais recursos na economia para aumentar a atividade econômica. Sabemos que nessa situação é preciso gerar empregos e receitas – em um ciclo que, ao longo do tempo, melhora o desempenho de caixa do Governo. Portanto, sem a necessidade de ajustes”, disse Márcia Maia.

Sugestão

Em razão disso, a parlamentar apresentou emenda que sugere temporalidade de dois anos para regência das alterações ao imposto. “Consideramos a atual conjuntura administrativa e econômica do Governo do Estado”, enfatizou. Márcia Maia disse ainda que o aditivo é fruto de sugestão dos deputados Tomba Farias (PSB), Carlos Augusto Carlos (PTdoB) e Hermano Morais (PMDB).

“O prazo dado para esse projeto é um sentimento da Casa”, enfatizou Tomba Farias (PSB). Os deputados Hermano Morais, Getúlio Rêgo (DEM) e Kelps Lima (SDD) também se associaram ao pronunciamento feito pela deputada Márcia Maia.

Com informações da AL.

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Categoria(s): Administração Pública

Comentários

  1. Inácio Augusto de Almeida diz:

    “Teve aprovação por unanimidade com emenda que determina um tempo de dois anos para execução dos ajustes fiscais.”
    Então estas medidas só entram em vigor daqui a dois anos? Se daqui a dois anos esta crise não amainar o Brasil vira de ponta cabeça. Se o RN não tem recursos para pagar salários hoje, como aprovar medidas que só vigoram depois de dois anos? O aumento do IPVA em 20% só entrará em vigor em 2017. isto já está definido. Difícil entender medidas emergenciais que só entram em vigor anos depois.
    Será que estão aproveitando a crise para aumentar impostos?
    Por que não cortam as mordomias dos deputados? Por que o governo não reduz os gastos astronômicos com propaganda? Por que não o fim de todo tipo de doação, seja para que associação for?
    Cortar gastos nem pensar. Aloprar impostos que aumentarão a arrecadação somente daqui a dois anos…
    Falar em imposto, em Brasília dão como certa a rejeição da CPMF. Ainda bem.
    ///
    OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM OUTUBRO? VÃO DEIXAR SAL GROSSO PRESCREVER?
    OUTUBRO PROMETE GRANDES E ALEGRES SURPRESAS…

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