Entre as 62 equipes do Programa Saúde da Família (PSF), pelo menos seis médicos devem pedir desligamento em nível de Prefeitura de Mossoró. Outros tendem a aderir ao êxodo para outros municípios.
Essa predisposição foi assinalda hoje à noite no "Oba Restaurante", num encontro promovido pelo Sindicato dos Médicos do RN (Região de Mossoró). "São seis e outros estão manifestando adesão", conta ao Blog o presidente da entidade, Walter Júnior.
A reunião não teve caráter oficial. Só no próximo dia 27 em horário e local a serem definidos, o sindicato vai reunir associados. Há desapontamento no relacionamento com a prefeitura e uma visão de que o quadro tende a piorar.
A revoada de médicos, para outros municípios, não deve ter como consequência "apenas" o comprometimento no atendimento à população. O Ministério da Saúde, comunicado do desmanche, corta recursos à manutenção das equipes desfalcadas.
Falta de melhorias salariais, desrespeito a primados da atividade e ausência de condições mínimas de trabalho afligem os médicos. "Termina recaindo tudo em cima da classe, que é obrigada a suportar as queixas e dramas do povo", comenta uma médica.
ISSO EVIDENCIA O ESTADO TERMINAL DA SECRETARIA DE SAÚDE DE MOSSORÓ. É A CONSTATAÇÃO DE QUE JÁ ESTÁ EM ADIANTADO PROCESSO DE METÁSTASE. VÁ PRÁ FRENTE MOSSORÓ! – DESSE JEITO.