Em meio à cúpula governista, em Areia Branca, não paira segurança quanto a um novo governo. Teme-se, firmemente, a cassação. O processo eleitoral desencadeado pelo Ministério Público acusa o vice-prefeito eleito Bruno Filho (PMDB) de assistencialismo, com fins eleitoreiros. A questão é delicada, admitem internamente os líderes governistas. A defesa de Bruno e do seu cabeça de chapa, atual prefeito reeleito Manoel Cunha Neto,o "Souza" (PP), não tem exalado otimismo. Trabalha com cautela. Uma decisão em primeira instância deverá sair até o início de novembro próximo. |
domingo - 26/10/2008 - 20:10h
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A coisa é muita séria e só não ver que não quer. Torço para que a minha terra não venha a sofrer indefinidamente com esses corruptores e corruptos. Basta!