sábado - 16/02/2008 - 10:14h

Medos, dores e fé (de mãe)

Recebo relato pungente de uma gestante, que em breve – se Deus quiser – acolherá outro bebê ao colo: saudável, principalmente.

Fala-me do quadro de pânico entre outras mulheres grávidas, que independe do nível social. Em Mossoró, o tititi nos consultórios não é mais em torno da quinquilharia à espera da criança, "se é homem ou mulher" etc.

Melhor o relato, do que minha simples reprodução. Leia-a abaixo:

"(…) Antigamente, quando íamos para o pré-natal, na sala de espera perguntávamos para puxar assunto com outras mães, o sexo do bebê, a cor do quarto, o enxoval, atualmente a conversa é puxada com: "Vai ter aqui ou fora?"

(…) "A conversa gira em torno de preocupações, medos, disponibilidade financeira para ir para outra cidade, etc… Mas tenho fé em Deus e em Nossa Senhora, que antes de ter o meu bebê, vou escutar as mães falando dos nomes dos filhos e da cor do enxoval; se Deus quiser!!!"

Nota do Blog – Amém!

* O Blog não foi autorizado a divulgar o nome da interlocutora, que fez o relato por e-mail.

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Categoria(s): Gilson Cardoso

Comentários

  1. Everton Carlos da Costa Cardoso diz:

    Alô, autoridades! A verdadeira democracia não funciona se o Poder Judiciário é inoperante. Onde está o Ministério Público que não age no caso da UTI neo-natal? Quanta insensibilidade! Quanta crueldade para com as vidas inocentes que ainda estão nos ventres da mães pobres! Onde estão os grandes Jornais de Mossoró que não divulgam essa insensantez contra as pessoas pobres de Mossoró?

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