Do Congresso em Foco
Parlamentares eleitos para cargos de direção na Casa que respondem a algum tipo de procedimento ou processo no Supremo Tribunal Federal (STF), conforme apuração do Congresso em Foco. Veja as explicações deles sobre os procedimentos judiciais
André Vargas – 1º vice-presidente da Mesa Diretora
Inquérito 3596 – crimes eleitorais (instaurado em 25/01/2013)
*o andamento do pedido de investigação está com o relator, ministro Teori Zavascki, mas o procedimento já se encontra autuado pelo STF.
Procurado pela reportagem por e-mail e telefone, o deputado não deu retorno ao pedido de esclarecimento.
Maurício Quintella (PR-AL) – 3º secretário da Mesa Diretora
Inquérito 2893 – peculato
Clique aqui para saber mais sobre o inquérito.
O que diz o deputado:
“O deputado federal Maurício Quintella ao longo de seus 20 anos dedicados à vida política ocupou vários cargos executivos. E, como todo homem público, está sujeito a questionamentos. Quintella reitera que tem a consciência tranquila. Sua postura continuará pautada pela ética e exercerá o novo cargo em sua plenitude.”
Takayama (PSC-PR) – 2º suplente
Ação Penal 647 – peculato (aberta em 24/10/2011)
Inquérito 2771 – peculato, apensado à AP 647 (instaurado em 03/11/2008)
O que diz o deputado:
“De ordem do deputado Hidekazu Takayama, informo que existe no STF ação penal onde o mesmo é acusado de peculato nos anos de 1999 a 2002, quando exercia o mandato de deputado estadual no Paraná. Informo que as testemunhas da acusação já foram ouvidas e todas elas, absolutamente, negaram qualquer apropriação de valores pelo deputado e qualquer forma de ilícito, restando provada a inocência de Takayama. O julgamento do processo segue a pauta do STF, porém a única solução para o caso é absolvição.”
Cotado para ser corregedor da Câmara Federal também é investigado.
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Foram escolhidos a dedo?
Foram?
Rui Barbosa deve estar morrendo de dar risadas…
Isto nunca vai ter fim?
Mas está faltando o principal a ser investigado, que é o Henrique Alves, que foi denunciado ao Supremo Tribunal Federal pelo Procurador Geral da República Roberto Gurgel.