O mundo do futebol perdeu Diego Maradona.
A propósito, quantos meninos não nasceram Diego, argentino ou não, por ele?
Por ele, por sua arte, refino no trato da bola.
E até por sua impulsividade.
Sua morte quarta-feira (25) é a prova da universalidade e imortalidade de Dieguito.
Descanse em paz!
Leia também: Maradona morre na Argentina aos 60 anos.
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O exageradamente exagero exagerado que ‘los hermanos argentinos’ e a imprensa brasileira fazem para prestar as homenagens póstumas ao ‘deus do pó argentino’, será apenas uma fichinha de radiola de cabaré quando, no futuro, for comparado ao big fojo que a tribo tupiniquim E A IMPRENSA (de A a Z) se despedirem do seu ‘deus negro verde-e-amarelo’.
Decifra-me ou te devoro.
Vai ser o fojo do século.
O abre-alas: esquadrilha da fumaça, a bateria e as passistas da Mangueira, e todo elenco das novelas da Globo.
Narração: Bufão Bueno e Daguenga.
Vai faltar chão.
Anotem, aguardem e cuidado para não serem pisoteados.
Eu tô fora.
Com todo respeito, vc foi crueu.
Pegou pesado…