Diante de tanta chuva nos últimos dias em Mossoró, confesso que bateu uma saudade das minhas ‘goteiras de estimação’.
Deixei-as para trás há algum tempo.
Haja balde!
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Jornalismo com Opinião
Diante de tanta chuva nos últimos dias em Mossoró, confesso que bateu uma saudade das minhas ‘goteiras de estimação’.
Deixei-as para trás há algum tempo.
Haja balde!
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As minhas goteiras de estimação continuam sendo as da igreja-Matriz da minha amada Apodi. Gosto tanto delas, que há quatro anos, quando retornava de uma solenidade em que vestia terno completo, caiu copiosa chuva, ocasião em que passava ao lado da Igreja-Matriz, por volta das 23 horas. Contagiado pela imensa e instigante saudade, parei o carro e despi-me do terno, e só vestindo a calça, pus-me embaixo das fartas goteiras da Igreja-Matriz, lavando e enxaguando minha alma sertaneja. Nesse momento voltei a ser o menino réio buchudo da beira da famosa lagoa de Apodi. Momento eterno e eternizante.