O Ministério Público Eleitoral (MPE) do Rio Grande do Norte e diversos promotores públicos emitem nota, conjunta, em defesa dos juízes eleitorais José Herval Sampaio Júnior e Ana Clarisse Arruda, que respondem pelas eleições suplementares de Mossoró, marcadas para o dia 4 de maio.
Eles, nos últimos dias, passaram a ser alvo de densa campanha (orquestrada ou não), via Internet, com nítido interesse em desestabilizar o processo, pela via da desmoralização quanto ao trabalho que realizam.
Veja o posicionamento oficial:
NOTA
O Ministério Público Eleitoral e os Promotores de Justiça ao final indicados vêm a público repudiar o acirramento dos ânimos em redes sociais com referência aos Magistrados José Herval Sampaio Júnior e Ana Clarisse Arruda Pereira.
Entendem os subscritores que a liberdade de pensamento e a divergência de opiniões são essenciais e inerentes ao Regime Democrático. Entretanto, utilizar-se de palavras de baixo linguajar para ofender a honra de autoridade constituída que, em prol da sociedade, está no desempenho de elevada missão constitucional representa conduta intolerante, inaceitável e repugnante, não condizente com uma desejável sociedade de paz, respeito e harmonia.
Fábio de Weimar Thé
33º Zona
Olegário Gurgel Ferreira Gomes
34ª Zona
Paulo Carvalho Ribeiro
49ª Zona
Gláucio Pinto Garcia
23ª Zona
Sidharta John Batista da Silva
41ª Zona
André Nilton R. de Oliveira
64ª Zona
Mac Lennon Lira dos Santos Leite
40ª Zona
Diogo Maia Cantídio
26ª Zona
Daniel Lobo Olímpio
29ª Zona
Rafael Silva Paes Pires Galvão
36ª Zona
Baltazar Patrício Marinho de Figueiredo
55ª Zona
Fausto Faustino de França Junior
27ª Zona
Silvio Brito
35ª Zona
Ana Araújo Ximenes Teixeira
Promotora de Justiça
Rodrigo Pessoa de Morais
Promotor de Justiça
Guglielmo Marconi Soares de Castro
Promotor de Justiça
Daniel Robson Linhares de Lima
Promotor de Justiça
Que bom!!!! agora vai acabar com a falta de respeito com quem no exercício da função,zela pelo bem do povo,De Parabéns.
Aproveito a oportunidade para IMPLORAR, pedir já peço há muito tempo, que se sensibilizem com este meu caso:
Estou há dois anos com um processo de adoção de duas crianças que comigo vivem há mais de cinco anos.
Sou casado há três anos com a mãe destas duas crianças, uma com 10 anos e outra com 9 anos.
Mesmo sendo CASADO com a mãe das crianças, mesmo as crianças vivendo comigo há bastante tempo, tempo que se formou forte laço afetivo, na primeira audiência a juíza exigiu que a avó paterna do pai das crianças, pai já falecido há 8 anos, fosse ouvida. Avó que NUNCA teve nenhum contato com as crianças e que não sabemos sequer onde mora ou se ainda está viva.
E deu o prazo de dez dias para que localizássemos a avó paterna que sequer sabemos onde mora ou morava.
Não fosse o promotor presente a audiência, que sensibilizado com o pranto da mãe das crianças ter nos orientado a procurar um advogado, o processo teria sido extinto.
O governo, senhores promotores, gasta milhões em propaganda motivando as pessoas a adotarem uma criança, mas a justiça cria uma verdadeira via crucis a todo aquele que se dispõe a dotar.
Hoje o processo está concluso desde agosto de 2013 e a nova audiência não acontece.
Estou com 68 anos de idade e começo a perder as esperanças de, em vida, conseguir adotar as minhas filhas afetivas.
Daí IMPLORAR aos senhores para que verifiquem a possibilidade da audiência ser realizada este ano.
Enquanto isto acontece comigo, que sou CASADO com a mãe das crianças, no RS um casal gay adotou uma criança de apenas dois anos. Se adotou a criança com apenas dois de idade, claro que o processo durou menos de dois anos.
Mas um dos gays é um rico industrial.
Eu sou pobre.
Refiro-me ao caso deste casal gay, não por serem gays, mas pelo tempo que necessitaram para que a adoção acontecesse.
Fosse eu um rico industrial este meu processo de adoção estaria demorando tanto?
Tenho certeza que um dos senhores, como pai e talvez até como adotante, irá se sensibilizar com este meu relato.
Que Deus proteja a todos nós.
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OS ALUNOS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MOSSORÓ BEBEM ÁGUA SEM SER FILTRADA.
A MERENDA ESCOLAR NAS ESCOLAS MUNICIPAIS É DE BAIXÍSSIMA QUALIDADE.
O UNIFORME ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ.
O MATERIAL ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ.
Já disse e repito, o TRE regula muito mal o processo eleitoral pelo fato de a eleição ter se tornado a porta de entrada no setor público de bandidos travestidos de benfeitor social e também por descontrole como esse “bate cabeça” na eleição em Mossoró.
O PROCON com muito menos dotação orçamentária e corpo jurídico faz muito mais pelo mercado de consumo de bens e serviços do que a superestrutura TSE/TRE que insiste em cometer falhas como: assimetria de informação, não coibir a propaganda enganosa e o abuso do poder econômico, a exemplo da compra de voto.
O principal avanço nessa área foi de natureza mecânica qual seja a implantação da urna eletrônica, mas de que adianta saber o resultado de uma votação em 72 horas se todo o processo está contaminado?
Sugiro ao TRE fazer estágio no PROCON para aprender como se regula ou então que a Justiça Eleitoral seja extinta seu lugar seja ocupado por uma Agência Reguladora.