O caso da licença-prêmio retroativa para desembargadores e juízes do estado, decidida pelo Tribunal de Justiça do RN (TJRN), ganhou dimensão negativa incomensurável. O penduricalho é desconsertante.
O jornal O Estado de São Paulo publica que o assunto foi tratado como prioridade pela própria presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia.
Ela e o corregedor do CNJ, ministro João Noronha, conversaram pessoalmente com o presidente do TJRN, Expedito Ferreira.
Nota do Blog – O embaraço era previsível e justificável. Os caríssimos judicantes estão conseguindo um feito impensado até bem pouco tempo: estão se desgastando tanto quanto a classe política, até levando esculachos públicos.
A sorte é que não precisam disputar votos da patuleia e podem prender quem achar ruim.
Cabe um conselho aristotélico: “A virtude está no meio” (Ética a Nicômaco, Aristóteles). Na moderação.
Leia também: CNJ freia licença-prêmio retroativa de magistrados do RN;
Leia também: “Sinto-me indignado”, afirma corregedor sobre decisão de magistrados;
Leia também: Licença-prêmio é vista como “desleal, injusta e absurda”.
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter clicando AQUI e o Instagram clicando AQUI.
E eu estou triste porque estou voltando de uma audiência em que sou acusado pela presidente da Câmara Municipal de Mossoró de injúria, calúnia e difamação.
Por falar em Câmara Municipal, em Belo Horizonte o bicho pegou:
O Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) e a Polícia Civil cumprem mandados de prisão na manhã desta quarta-feira (18) contra o vereador e ex-presidente da Câmara de Belo Horizonte, Wellington Magalhães (PSDC), a mulher dele, Kelly Magalhães, e mais seis pessoas por suspeita de fraudes em licitação. Até as 7h, duas pessoas já haviam sido presas, entre elas a mulher do vereador.
A Operação “Sordidum Publicae”, que em latim significa “político sujo”, tem como objetivo cumprir oito mandados de prisão preventiva em Belo Horizonte. De acordo com o MPMG, o vereador é suspeito de liderar uma organização criminosa que fraudava licitações de publicidade da câmara. Os prejuízos aos cofres públicos, segundo o MPMG, passaram de R$ 30 milhões.
MAIS DE 30 MILHÕES EM FRAUDES NUMA CÂMARA MUNICIPAL
Isto só em publicidade. E nas outras licitações.
Este vereador pode ficar tranquilo. Vai ser processado, julgado, condenado e basta recorrer para continuar na vida pública e até mesmo fraudando novas licitações.
Como os recursos levam anos e anos para ser julgados a PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA o ficará beneficiando até que tudo seja prescrito.
Até quando, meu Deus?
Blog COMBATE À CORRUPÇÃO – //combatecorrupcao.blogspot.com.br/
///////
ACREDITO QUE OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM ABRIL.
AS DENÚNCIA DO EX-PROCURADOR DA CMM ESTÃO SENDO APURADAS DESDE 06/12/2016. AGUARDEM.
A POLÍCIA AINDA NÃO ELUCIDOU O ARRASTÃO ACONTECIDO HÁ MAIS DE UM ANO NA CASA DA PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ. FICO A IMAGINAR UM ARRASTÃO ACONTECENDO NA MINHA CASA.
Figue triste não Inacio, li agora sobre o esculacho da Carminha. Fiquei satisfeito.
Aguardo logo mais um noticia que vai me tirar a alegria de, supostamente, ser brasileiro.
Seria um dinheirinho a mais , colocado no bolso, iria dançar uma lambada
Eu tambem ficava, perder 300 mil e triste, mais para eles os senhores juizes ainda tem salarios, auxilio moradia, auxilio alimentação para consolar o choro, então como falava nossos avos senhores juizes engula o choro…
O que diria Sócrates?
O juiz Herval foi eleito presidente da Amarn com votação estrondosa. Saiu nas televisões do estado tentando justificar o penduricalho e agora diz que ficou triste com o seu cancelamento. Fica a impressão de que está triste por ter frustrado seus eleitores. A ironia é que ele cassou o mandato de Claudia Regina uma dúzia de vezes por compra de votos. Quem diria.
kkkkkkkk a cultura popular sempre sábia, sempre atual.
“Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço”
“Entre a teoria e a relidade há uma grande distância”
E por aí vai……
Não esperava que o juiz Herval Sampaio se prestasse a tamanha ridicularia.