Do Valor Econômico
Diferentemente da gestão anterior, que previa vacinar as quase 78 milhões de pessoas dos grupos prioritários até maio, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, estimou que a vacinação dessa parcela da população deve ser finalizada até setembro. A mudança no cronograma, diz ele, se deve ao atraso nas entregas de doses da vacina pelo consórcio internacional da Organização Mundial de Saúde (OMS) Covax-Facility, pela carência de insumos e por aspectos regulatórios nacionais.
O calendário é sujeito às entregas. “O Covax-Facility não nos entrega o que foi acordado. Há carência de insumos, não é questão do Brasil, é mundial”, disse em coletiva hoje à tarde.
“Não ter atingido a meta dos 78 milhões se deve a esses aspectos e aspectos regulatórios. O Ministério da Saúde não vai colocar vacinas não aprovadas pela Anvisa para serem utilizadas pelo nosso mercado”, pontuou.
Nota do Blog – O Brasil está no “rabo da fila” nessa corrida pela vida, graças à postura tresloucada do seu presidente que desde o início dessa guerra faz tudo ao contrário do que o mundo inteiro prega e promove.
Ainda bem que o “calça apertada”, apelido que Jair Bolsonaro deu ao governador paulista João Dória (PSDB), teve a ousadia de instigar a produção da CoronaVac, a “chinesa” que o presidente desdenhava e estimulava o povo a não aceitar.
Sem essa iniciativa, a tragédia seria ainda pior.
Infelizmente, perdemos tempo demais e as promessas de abundância de vacinas e estímulo à vacinação, não batem com a realidade.
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Boa noite Carlos Santos. Como diz ditado. Mate o homem, mas não troque nome. João e não Jorge Doria.
NOTA DO BLOG – kkk! Verdade. Obrigado