Aos 82 anos, Antônio Abujamra, o apresentador do ‘Provocações’, na TV Cultura, faleceu na manhã desta terça-feira, 28. Abu, como era conhecido, foi encontrado morto pelo filho na casa em que morava, em São Paulo.
Em comunicado, a TV Cultura afirma que a causa da morte ainda não foi divulgada.
FamÃlia
Abujamra era diretor de teatro, ator e dramaturgo. Na emissora, esteve à frente do programa de entrevistas desde 2000, quando a atração foi lançada.
Segundo as informações, o local do velório e sepultamento serão comunicadas no decorrer do dia. O apresentador deixa dois filhos e dois netos.
Último programa
Gravado, o último ‘Provocações’ de Abujamra está previsto para ir ao ar nesta terça-feira, 28, à s 23h30. A edição tem como entrevistado os criadores da fanpage SP InvisÃvel, que tem mais de 200 mil curtidas.
Os estudantes universitários André Soler, de cinema, e VinÃcius Lima, de jornalismo, participaram da conversa com o profissional.
Mossoró
Abujamra esteve em Mossoró. Foi diretor numa das edições do espetáculo “Chuva de bala no paÃs de Mossoró”.
Dirigiu a peça em 2002, com repercussão nacional.
Com informações do portal Comunique-se.
Dizem que foi o melhor ” Chuva de bala no paÃs de Mossoró ” , mais engraçado .
Cara Rosana
Isto apenas comprova o quanto é importante na direção de um espetáculo um bom diretor.
Infelizmente em Mossoró não dão a mÃnima importância para a figura do diretor.
Um emissora de rádio que tenha um diretor que entenda do riscado ganha um impulso em termos de qualidade que se refletirá na audiência.
Mas como Mossoró é uma terra de “gênios”, todos se julgam capazes de produzir e dirigir programas de rádio e até de produzir shows musicais.
Termina tudo em muganga e o povo perdendo a oportunidade de desfrutar de um rádio de qualidade e de assistir a bons espetáculos.
O que tem de cantor de qualidade em Mossoró só dependendo de quem produza um show para explodir em toda a região não está no gibi. A própria Secretaria de Cultura poderia patrocinar alguns eventos com cantores da terra. O custo é diminuto e o retorno grande. A relação custo/benefÃcio mais do que justifica o pequeno investimento.
Vou citar apenas um cantor com totais condições de fazer um show solo. Claro que existem outros. Mas para não alongar ainda mais o comentário, vou citar o Orlando Perez. Este cantor/comunicador está com um repertório pronto para apresentar um show da mais alta qualidade. Mas não consegue, já que está na dependência de um pequeno apoio.
Pena que quando se trata de gente da terra nada é feito. Se Orlando Perez falasse chiando…
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Quando serão julgados os recursos Sal Grosso?
O uniforme escolar não foi entregue em Mossoró.
Caro Inácio , acho que tem coisa mais importante do que gastar dinheiro público com a cultura, que se resume em distribuir dinheiro para meia dúzia de artistas , os mais famosinhos . Um exemplo foi a fortuna que o governo federal pagou para a Maria Bethania escrever alguns poemas , um tapa na cara das crianças que passam fome . Mas já que a famÃlia veloso apoia o pt , tá explicado .
Cara Rosana
Cultura é importante. E dá retorno quando o dinheiro é bem aplicado.
O ruim é quando DESVIAM o dinheiro da cultura através de contratos absurdos. Aqui bem perto, em Macau, isto aconteceu.
Se acontece em Mossoró, não sei. Sei que até hoje, nem com bola de cristal, alguém sabe quanto a Cláudia Regina, usando o nosso dinheiro, pagou ao Luan Santana para animar uma festa junina.
Luan Santana animando festa junina…
Mossoró é ou não é a terra onde o impossÃvel acontece?
No caso do Orlando Perez, a ajuda a que me refiro é apenas na disponibilização de um local para apresentação do show e a gravação de um CD. CD que divulgará e muito a cidade de Mossoró.
Quem me conhece sabe que jamais eu pleitearia uma “arrumação” para quem quer que seja.
Tenho certeza de Mossoró ganhará muito com a realização deste show do Orlando Perez. Show que, tenho certeza, atravessará as fronteiras do Rio Grande do Norte.
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Quando serão julgados os recursos Sal Grosso?
Foi-se Ravengart… O verdadeiro!
Foi-se aquele que fazia bem o mal, o bem, o engraçado, o trágico.
Foi-se Abu, deixando nosso pais um pouco mais empobrecido de arte e saber.
Foi-se, mas a vida é assim, dizem.
Foi-se, afinal, os bons vão cedo demais.