A democracia realmente precisa do contraditório, mas não de um contraditório retrógrado.
A alternância se faz necessária sim, mas não alternância por alternância pura e simplesmente. Será que o retorno ao que já vimos num passado recente se faz necessário?
A altenância e o contraditório são necessários pela pura acepção das palavras?
Isso deve acontecer quando o que está em evidência se faz de forma errada e se contrapõe ao desejo da maioria, quando faz mal a quem interessa diretamente, ou seja, o povo, mas ao que me parece a grande maioria não reclama desse “continuísmo”.
O contraditório e a alternância, nesse caso, não estão sendo tão solicitadas. Talvez fosse mais coerente, melhorar, adequar, corrigir os eventuais erros, buscando consertar e planejar melhor as ações futuras.
Pelo que vejo, democraticamente, o apelo por essa “mudança” não é da maioria, então, a quem interessa a tão esbravejada alternância? O que aí está pode não ser perfeito, pode não agradar a todos, pode não ser o melhor em tudo, mas é o que mais se aproxima daqueles que foram preteridos ao longo de muitas e muitas décadas.
Não me venham com a idiotice de falar em mudanças, pois todos tiverem muitas oportunidades de mudar. E o que fizeram, o que mudaram? Por que os projetos que ora apresentam como salvadores não foram expostos em outrora?
Ora, façam-me o favor, parem de hipocrisia! O povo já não é mais tão besta.
Os neoliberais e sociólogos engravatados tiverem suas oportunidades e pouco ou nada fizeram, agora falam em mudanças.
Mudança, nesse caso, não seria a palavra correta. Acho que seria mais adequado, para esses que se apresentam como conhecedores dos anseios populares, que dizem que “o Brasil pode mais”, falar em retroagir, em vez de tentar enganar, de novo, a quem enganaram por tanto tempo.
Só há um detalhe: combinem com o povo, o verdeiro interessado numa possível “alternância”.
Rui Nascimento – Webleitor
Se tem alguem satisfeito com a saúde , segurança , a educação e a corrupção que este governo trouxe que se pronuncie , porque quem mama nas tetas do governo esta defendendo ele com unhas e dentes .
Ô Kleverland, com certeza vc descende de uma família oetano-potiguar que foi uma das que cerraram fileiras junto à Ditadura Militar (1964-1985), período que macula as páginas da história política e social do Brasil. Homi, crie Juízo! Desasne!
Com certeza ninguém se satisfaz com problemas SECULARES como os elencados. Mas alguém me mostre quando foi que estes itens apontados por você Kleverland, foram dignos de aplausos no Brasil. Outra coisa: não sabia que esses problemas citados por você, que não resta dúvidas, são sérios e devem ser prioridade de qualquer governo, tinham sido TRAZIDOS pelo atual governo. Eu achava que pelo menos um deles, a corrupção, seria um problema “umbilical” desta nação verde e amarela. A propósito, quanto ao seu irônico comentário, tenho a dizer o seguinte: existem os que mamam e os que são doidos para mamar nas tetas de qualquer esfera de governo. Não faço parte desses grupos. Estou desempregado faz algum tempo.
Ô Marcos , sou descendente de um homem que vendia agua em roladeira , engraxava sapatos na calçada do mercado central e foi até ASG no banco do Nordeste , cresceu com suor e trabalho e não , como muitos , babando os ovos de politicos .
Nunca ganhei , nem nunca vou querer ganhar beneficios de politicos algum seja de que partido ele faça parte , eu trabalho de cinco horas da manhâ as sete da noite todo dia para não depender de politico algum .