Gostei no geral do debate organizado pelo pool de mídia – Band, UOL, TV Cultural e Folha de São Paulo, e levado ao ar à noite desse domingo (28). O formato permitiu que os candidatos à Presidência da República apresentassem seus raciocínios, argumentos, ideias. Porém, pouco de ideias, que se diga.
O nós contra eles, o Fla-Flu político, segue e continuará até o fim. Lamento. Entre os protagonistas, quem imaginou que fosse galvanizar a atenção dos indecisos, por exemplo, talvez tenha saído frustrado.
Senadora Soraya Thronicke (União Brasil), Felipe D’Ávila (Novo), senadora Simone Tebet (MDB), Lula (PT), Jair Bolsonaro (PL) e Ciro Gomes (PDT) estiveram de frente às câmeras e lado a lado. Em vários momentos a temperatura subiu, com entreveros verbais entre alguns debatedores, mas nada que precisasse de intervenção severa da moderação do programa.
Começando o segundo bloco do debate, nos bastidores quase saia pancadaria, luta física mesmo. O ex-ministro Ricardo Salles e o deputado federal André Janones (Avante/MG), aliado de Lula, trocaram insultos e quase esfregaram os narizes em provocações de lado a lado. Tumulto foi aquietado, mas não resolvido. Deu bem a ideia do que na prática é a campanha de 2022, polarizada por sentimentos hostis.
A agradável surpresa foi a senadora Simone Tebet. Sem ser alvo preferencial, como franca-atiradora, soube aproveitar bem o espaço do debate. Se vai carrear intenções de voto em próximas pesquisas, é outra questão. Porém, esteve acima dos principais debatedores pelo equilíbrio, sem perder a firmeza em certos momentos. Se crescer e bem pode empurrar a disputa presidencial ao segundo turno.
O candidato Lula foi muito bombardeado, esquivou-se de tema como corrupção e subaproveitou o debate. Nas considerações finais resgatou o ‘golpe’ contra “a Dilma” (ex-presidente Dilma Roussef-PT), assunto que o próprio marketing petista esconde há meses, até pelas companhias que junta no palanque: a patota do golpe.
O presidente Jair Bolsonaro ia se saindo bem, sem aqueles naturais arroubos, mas surtou contra a jornalista Vera Magalhães, por exemplo. Poderia ter-se capitalizado mais. Acabou dividindo com Lula e trocando com o adversário, o grosso do tiroteio verbal, o que já era esperado.
O candidato Ciro Gomes foi de novo articulado, com boa retórica, conteúdo, atirou em Bolsonaro e Lula, mas levou invertida desse, quando falou em defesa das mulheres para tentar emparedar o presidente. Seu passado o condena, mesmo que seja passado. O episódio Patrícia Pillar não sai nunca do seu prontuário. Em 2002, numa entrevista, falou que o papel de sua então mulher era dormir com ele.
Senadora Soraya Thronicke (União Brasil) Felipe D’Ávila (Novo) tiveram participações distintas, mas nada a projetar um ou outro como destaque. Cumpriram seu papel, cada um em seu campo de visão de Brasil.
Esperar outros debates. Sobretudo se regras levarem os candidatos à obrigatoriedade de abordagem de temas relevantes, com propostas. Nesse primeiro round, o mais do mesmo. E como não temos nenhum candidato caricato em cena, como em campanhas passadas, fica a esperança de que vejamos conteúdos sérios. O Brasil não está para graças. Precisamos tratar sobre o futuro.
Acompanhe o Canal BCS (Blog Carlos Santos) pelo Twitter AQUI, Instagram AQUI, Facebook AQUI e YouTube AQUI.
Na .inha opinião o que melhor se saiu foi o D’Ávila.
Risível o Lula falando do golpe contra Dilma.
O Alckmin….
//////
SEU INÁCIO RODRIGUES, O SENHOR TEM ALGUMA IDEIA DE QUANDO VÃO DESARQUIVAR INVESTIGAÇÕES DE ARRASTÕES EM MOSSORÓ?
Concordo com o Sr. Foi o único que deixou claro o Governo que deseja fazer. O pior foi o Ex-presidiário : ” QUERO VOLTAR PARA FAZER MAIS ( ROUBO ) E MELHOR ( ENCHER O BOLSO DOS BANQUEIROS E POLÍTICOS ) “
Fascistas que nem sabem o que é fascismo. Empíricos do atraso. Vão se lascar no dia 2.
Prezado Lair;
Você acaba de difamar um homem quase santo. Um homen que, se Pedro não tivesse descoberto o brasil, ele teria. Um homem está abaixo de Jesus, apenas 5 milhões de vezes, embora seus fanáticos seguidores o considerem o novo Messias enviado pelo Senhor, para acabar com a fome e sobretudo com a corrupção no brasil.
Você deve saber que, se um cidadão ou cidadã não elogiar o ‘encantador de burros’, automaticamente você se tornará inimigo dos ‘encantados’ e definitivamente excumungado pela ‘$eita’ vermelha e cruel.
Só lembrando que o Lularápio, diferente do que imaginavamos, não encantou apenas os pobres e analfabetos.
Encantou os metidos a ricos, os letrados e gente besta metido a intelectual.
Eu, João Claudio, me considero uma exceção: não sou rico, nem besta, nem metido a intelectual e, pasme, não sei fazer um soneto.
Tô ‘phudido’ ô num tô?
A eleição vai ser decidida entre quem criou o ProUni, o SAMU, etc e quem zombava e imitava as pessoas que agonizavam com falta de ar na pandemia. Minha filha era uma dessas pessoas que agonizavam. Isso dói. Ele vai ter o troco. Xô satanás.
Quem poderia me indicar uma clínica oftalmológica que atenda cobrando preços populares.
Preciso de um laudo oftalmológici e de uma troca de lentes dos óculos.
Esperei por 206 dias atendimento pelo SUS. Desisto.
FICO NO AGUARDO
/////
SE EU FOSSE UM CACHORRO A SOCIEDADE LPROTETORA DOS ANIMAIS CUIDARIA DE MIM.
DESGRAÇADA DA SOCIEDADE QUE NÃO RESPEITA OS DIREITOS DOS IDOSOS.
Pesquisa IPEC ,quentinha, divulgada ontem à tarde : Primeiro Turno : LULA 44 . Bolsonaro 32. Liquidação da fatura já no Primeiro Turno. À Conferir. Essa é de lascar.