Lera quando criança "O Conde de Monte Cristo", do francês Alexandre Dumas.
Não recordo, mas creio que fazia parte da memorável "Tesouros da juventude", uma coleção com clássicos da literatura.
Hoje, aproveitei parte do meu tempo para ver o filme. Uma beleza de produção, com ambientação na França napoleônica e adaptação excelente do texto de Dumas.
Uma viagem ao passado, um bálsamo para o presente.
Carlos Santos: O livro eu não lÃ, mas, já assisti várias vezes o filme O CONDE DE MONTE CRISTO, uma verdadeira beleza cinematográfica, com um elenco de primeira qualidade além de uma atriz linda. Agora vale observar que o ator tendo passado 8 anos naquela prisão, isolado do mundo, em uma ilha sem o menor contato com a humanidade, não poderia aportar em uma praia, semi vivo, porém com as unhas das mãos bem cortadas e ainda bem pintadas. Pequenos detalhes, observados apenas por curiosos como é o meu caso. Um abraço, RAFAEL DA AGROTEC.
Carlos, boa tarde, não me contive quanto vi seu comentário. A produção de O Conde de Monte Cristo é tudo, mas, melhor ainda, eu acredito, é a produção de Os Miseráveis, de Victor Hugo. Vale a pena assistir ao drama de Jean Valjean. Boa tarde!