Nas eleições do Rio Grande do Norte e na disputa presidencial, não falta quem esteja "lambendo a rapadura".
O sonho do segundo turno não é aspiração apenas de quem está atrás.
Vale muitas vezes para quem está ao lado daquele candidato, que sustenta a hipótese de vencer num só turno.
Essa esperança faz sentido. Tem explicação, ou justificativa, como queira.
Quem costuma ganhar "direto", em tese precisaria menos dos aliados de campanha. Bate o pecado da autosuficiência.
Num segundo turno, não. Mais do que nunca é preciso agradar o caudatário, o prócer, o líder ou o simples lacaio.
Rosalba Ciarlini (DEM) no Rio Grande do Norte e Dilma Roussef (PT) no plano nacional lutam, ardorosamente, para que tudo termine num jogo só.
O mata-mata é sempre mais tenso e repleto de inconvenientes dentro e fora de casa.
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