“O poder não corrompe o homem, é o homem quem corrompe o poder, o homem é o grande poluidor.” (Ulisses Guimarães)
Duelo que testemunhamos – aflitos – entre médicos e Governo novamente tem o mesmo perdedor: o povo. Veja AQUI o embate em torno do programa Mais Médicos.
Queda-de-braço revela como os dois lados estão longe de seus compromissos.
Mais de 700 municípios brasileiros não possuem um único médico. Não existe estímulo para médico, faltam condições básicas à atuação. Caos.
Em vez do enfrentamento, por que não o “protesto solidário”, o diálogo à superação dessa realidade primitiva?
Um lado rosna, o outro ruge. Que país é esse, afinal?
Será que o povão vai continuar com direito a empréstimo consignado, crédito para comprar eletrodoméstico e sem atendimento sanitário digno?
Voltamos à prática do curanderismo, resgate da figura do pajé e à prosperidade de charlatões que usam a fé, em vez de termos o fortalecimento da saúde?
Precisamos chegar a bom termo nessa convivência.
Litigantes buscam apoio popular, cada um a sua maneira, mas o melhor argumento que podem sustentar é o bom serviço – humanizado – à população. Nesse papel, são parceiros univitelinos.
Agora não é possível se arrumar essa equação, com cerca de 75 por cento dos médicos do Rio Grande do Norte residindo e atuando em Natal.
Como termos uma saúde saudável, se as prioridades são outras? O Governo do Estado investiu R$ 17 milhões em saúde no ano passado, mas R$ 24 milhões em diárias e R$ 27 milhões em propaganda, conforme relatório apresentado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Com esses números, que impõem tamanha desvantagem no atendimento à massa-gente, todo argumento é falacioso; tudo não passa de sofisma.
Esculápio, o deus greco-romano da cura e da Medicina, era um médico de muita habilidade, mas não divinizado. Sua atuação é que o transformou num semideus para os antigos, um “curador gentil”.
Entre nós, sertanejos, o médico em muitos séculos foi ganhando o status de salvador, a última esperança. Entretanto onde não existe um único médico sequer, em quilômetros, sobra o quê?
A esperança é a última que morre, mas até ela fenece.
O que podemos dizer, então, de governantes que investem milhões do dinheiro público na construção da própria imagem com propaganda mentirosa, quando deveriam aplicar em saúde, segurança pública e educação?
É uma gente desprovida de sentimento, afeita à egolatria e acostumada ao cinismo.
Nós, cá embaixo, sem médicos e sem governo, poucos podemos fazer.
Se sobrar algo, que seja a força da indignação, para lutarmos por dias melhores.
Para que serve o TCE do RN? Órgão com inúmeros apadrinhados políticos… só serve para dizer amém às contas do governo do estado. Espero que a população reinvidique concurso público para esse órgão o mais rápido possível.
Não sou a favor de vandalismo. Para mim, lugar de vândalo é na cadeia. Quebrar vitrine de banco é vandalismo. Mas, cabe aqui uma pergunta. Quebrar o banco todo é o que?
Aqui no Rio Grande do Norte, quebraram o Banco do Estado do Rio Grande do Norte – BANDERN.
No Brasil, os corruptos quebraram todos os bancos estaduais.
Então, corrupto e vândalo é a mesma coisa.
Cadeia para todos eles.
Caro Sebastião Almeida
“corrupto e vândalo é a mesma coisa.”
Desculpe-me discordar desta sua afirmação.
Nivelar um corrupto a um vândalo é comparar um matador profissional com um descuidista.
Ambos são BANDIDOS.
Mas em níveis bem diferentes.
Ambos merecem cadeia.
Mas com penas diferentes.
O mal que um corrupto causa a sociedade como um todo é tão grande que fica difícil até se imaginar toda a extensão do dano.
Corrupto é capaz de furtar dinheiro da merenda escolar e do uniforme escolar pouco se importando se está deixando crianças com fome e descalças.
Corrupto é capaz de furtar dinheiro da saúde pouco se importando se mulheres estão parindo nas calçadas, crianças morrendo por falta de atendimento e velhinhos por falta de medicamentos.
Corrupto é capaz de furtar o dinheiro da segurança deixando até a polícia sem munição para enfrentar a bandidagem e pouco se importando se a população passe a viver dentro de casas gradeadas.
Bandidos os dois.
Mas com periculosidades bem diferentes.
Um forte abraço
////
CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ É SERVIDO NA MERENDA ESCOLAR
O UNIFORME ESCOLAR AINDA NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ
Caro amigo Sebastião (Tião) Almeida. Pegando carna no seu comentário, se me permite, é válido lembrar do extinto, e saudoso, Banco de Mossoró, adquirido por uma coja de CANALHAS, capitaneado pelo ladrão mor márcio tidemman duarte, em letras minúsculas mesmo, de tão insignificante que ele é, vindo do sudoeste do Brasil, onde encontra-se encravado o estado de São Paulo, o maior PIB estadual da nação, e que, até hoje, decorridos 17 anos, isso mesmo, DEZESSETE ANOS, do fechamento daquela instituição bancária, ainda esperamos pela justiça para recebermos nossas indenizações. Ah! ele, o márcio, continua, pelo menos imagino, rindo à toa dos ex-funcionários que aguardam uma solução. Tá bom ou quer mais, hein? Um forte abraço amigo.
“O que podemos dizer, então, de governantes que investem milhões do dinheiro público na construção da própria imagem com propaganda mentirosa, quando deveriam aplicar em saúde, segurança pública e educação?”
Uma passagem de ida e volta ao Alto São Manoel, com direito a uma mariola de lanche, melhor do que CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ, a quem disser a pessoa que melhor pode colocar esta carapuça.
Quem é que gasta milhões com propaganda mentirosa?
Milhões que deveriam ser gastos em saúde, segurança pública e educação?
Quem ou quais?
Eis a questão.
/////
O SALÁRIO DA PREFEITA DE MOSSORÓ É DE R$ 23.550,00
O SALÁRIO DA GOVERNADORA DO RN É DE R$ 11.660,00
O SALÁRIO DE UM AGENTE DE SAÚDE É MENOS DE R$ 800,00
Parece ou não parece uma piada?
Vândalos e CORRUPTOS: O primeiro deve ser punido; o segundo merece prisão perpétua. Já está na hora; acorda Brasil.
Caro Jornalista Carlos, ao mesmo tempo em que te parabenizo pelo sucinto, lúcido e objetivo texto, peço vênia para transcrever artigo do Médico cubano, Sr. RICARDO PALACIOS, igualmente sucinto e elucidativo sobre as verdadeiras razões pelas quais o acesso ao atendimento-médico-hospitalar em nosso país é verdadeiramente pra poucos, mesmo porque desde a formação dos médicos tudo, repito tudo é direcionado de forma excludente, autoritária e elitista, se não vejamos:
Sociedade
Medicina
Os médicos brasileiros têm medo de quê?
Em artigo, médico colombiano escreve sobre as dificuldades para atuar no Brasil e critica a postura reativa da categoria à vinda de profissionais cubanos
por Ricardo Palacios — publicado 07/07/2013 10:49, última modificação 08/07/2013 16:52
Valter Campanato/Agência Brasil
Protesto de médicos
Cerca de 200 médicos se concentraram em frente ao Ministério da Saúde e ao Palácio do Planalto para protestar contra a “importação” de profissionais estrangeiros sem prova de revalidação
A exploração por parte do capital é uma novidade para o grêmio médico no Brasil. Recentemente um dos setores mais conservadores da sociedade viu sua condição de profissão liberal ser extinta pelos operadores dos planos de saúde que exploram a mais-valia obtida através da prestação dos serviços. Assim, aqueles que foram selecionados através de provas excludentes nas escolas de medicina e que sonham algum dia virar burgueses estão hoje na rua para lutar por reivindicações trabalhistas. Sim, os médicos agora fazem parte da classe trabalhadora, mesmo que não tenham consciência dessa nova relação com os meios sociais da produção.
No site dos Conselhos Regionais e do Conselho Federal de Medicina aparecem destacados apelos mais apropriados para sindicatos que para órgãos fiscalizadores de uma profissão, hipertrofiando sua função secundária de zelar “pela valorização do profissional médico”.
Mobilizações para exigir aumento dos honorários pagos pelos planos de saúde e campanhas para promover carreira de Estado são pautas frequentes nesses órgãos durante os últimos meses. Isso demonstra que os temas trabalhistas ganharam uma notoriedade insuspeita dentre os médicos.
Mas a última dessas batalhas do grêmio médico é, de longe, a mais complexa: o convite a médicos estrangeiros para trabalhar no território nacional. Esse assunto é particularmente sensível porque atinge ao mesmo tempo o status outorgado pelo ingresso às escolas médicas, posturas políticas, questionamento da liderança e o temor de concorrentes novos no mercado de trabalho.
O ingresso às escolas médicas no Brasil acontece através de um penoso processo que visa excluir aqueles provenientes de camadas com menores recursos e oportunidades. Na visão oposta, trata-se da seleção dos “melhores”, como se nessa lógica inversa a qualidade de um médico fosse garantida pela seleção que teve para entrar, e não pela formação adquirida dentro da escola médica.
Os médicos estrangeiros representam um desafio a esse paradigma: muitos países têm processos de seleção muito mais acessíveis para o ingresso. A seleção real acontece dentro da escola de medicina. Os alunos são constantemente avaliados, reprovados e jubilados, se necessário, durante o processo de formação médica. Diferentemente do que acontece no Brasil, entrar na escola de medicina não significa que o aluno será médico seis ou sete anos mais tarde.
A ênfase em outras latitudes é dada ao resultado final da educação; mais que o exame de ingresso, a avaliação crucial está na saída. Aqui, só o Conselho Regional de Medicina de São Paulo, CREMESP, avaliou os formandos de forma obrigatória em 2012. Menos da metade dos médicos foi aprovada nesse exame.
Mas não há consequências. O exame documentou a falsidade do mito de seleção dos “melhores”, inclusive com um terço dos egressos de faculdades públicas reprovados, mas o mito permanece intacto. As paixões exacerbadas contra médicos brasileiros formados no exterior, particularmente em Cuba, estão relacionadas ao fato de eles encontrarem um atalho para ultrapassar a barreira de entrada nas faculdades de medicina.
A seleção de candidatos brasileiros para ingressar nas escolas de medicina para estrangeiros em Cuba foi canalizada no Brasil por movimentos sociais e partidos políticos ligados à esquerda. A ascensão do governo comandado por Luiz Inácio Lula da Silva foi a esperança dos egressos de Cuba que queriam regularizar sua situação no país.
A resposta dos médicos não se fez esperar: as portas desses que não foram submetidos à seleção das faculdades brasileiras foram fechadas pelas próprias faculdades via revalidação.
Com algumas exceções, as universidades públicas, obrigadas por lei a atender essas revalidações, se omitiram, não respondiam ou criavam penosas vias sacras para quem ousasse seguir em frente com o processo.
Os médicos formados no exterior formaram um curioso bando de peregrinos que se encontravam em cada estado que finalmente voltava a receber a documentação ou realizava uma prova. A pressão dentro dos próprios aliados de esquerda do governo fez com que os ministérios da Saúde e da Educação criassem uma alternativa à qual podiam se adequar às universidades públicas para padronizar a revalidação.
O viés da primeira edição do exame, em 2010, foi vergonhoso. Chamado de Revalida, o exame acontece em duas etapas, uma teórica e outra prática. O nível de dificuldade foi tão grande que só dois, entre mais de 600 inscritos, formados em diferentes escolas médicas do mundo, foram chamados para a segunda fase. Os organizadores reconheceram que o nível de exigência foi além do necessário e prometeram reformular o exame.
Não existe nenhum critério para estabelecer algum grau de isonomia, como testar previamente o nível de dificuldade das perguntas em formandos de escolas brasileiras ou fazer um exame de igual teor ao realizado pelo CREMESP em 2012.
Cabe anotar que a peregrinação para os que queiram fazer o Revalida continua: por exemplo, o exame não é oferecido no estado de São Paulo porque nenhuma universidade pública paulista aderiu a ele, mas o CREMESP obriga ao formado no exterior a ter seu diploma revalidado por esse exame numa norma prescrita para atender o clamor de seus fiscalizados nas ruas.
Nesse panorama, aparece um novo elemento: a distribuição desigual dos médicos na geografia nacional atinge níveis insustentáveis e se transforma em elemento político. Os médicos do Brasil, assim como os dos Estados Unidos ou outros países, se desinteressam pelo serviço nas cidades do interior e nas periferias das grandes cidades.
Há muitas razões para esse desinteresse: a formação médica acontece em ambientes tecnologicamente complexos muito diferentes da realidade desses locais carentes de recursos; as possibilidades de retorno financeiro parecem ligadas a especialidades que demandam mais recursos técnicos; e o atrativo natural que exercem as grandes cidades em sociedades individualistas em detrimento da vida bucólica do interior pode ser contada entre outras causas.
Mas a realidade da falta de atendimento médico fala mais alto. Os prefeitos se organizaram para pressionar por uma solução que trouxesse dividendos eleitorais e finalmente o governo comprou a causa.
Houve várias tentativas. Inicialmente o governo ofereceu aos médicos recém-formados dinheiro e pontos a mais para os disputados exames de acesso à residência médica no programa Provab.
O estamento médico criticou a iniciativa, colocando argumentos como o de que o uso de pontos no exame seria uma chantagem para deixar um médico recém-formado abandonado à sorte no interior e sem nenhum tipo de supervisão.
Talvez estejam certos.
O problema pode ser deixar os pacientes abandonados a um médico recém-formado que não tem capacitação adequada para esses locais de atenção básica de baixa tecnologia. Locais em que a medicina cubana é especialista.
A medicina em Cuba usa um modelo diferente ao brasileiro. Está fundamentado em atenção básica e prevenção, com médicos acessíveis morando nas mesmas comunidades e um avanço tecnológico quase congelado após a queda da Cortina de Ferro.
Combinação contrastante que consegue atender a maioria de pacientes e obter excelentes estatísticas de saúde, comparáveis a qualquer país desenvolvido, a custo muito mais baixo. Mas, para a minoria dos pacientes, aqueles casos que requerem maior tecnologia, a receita pode ser insuficiente. A formação em grande escala de médicos permitiu que o país criasse as chamadas “Missiones” internacionais, que levaram atendimento médico a regiões carentes e remotas em dezenas de países.
Nos últimos anos, a exportação de serviços médicos se tornou a primeira fonte de divisas da ilha, principalmente pelas ações na vizinha Venezuela. A solução parece conveniente para todas as partes, médicos cubanos que estão dispostos a trabalhar no interior do Brasil e nas periferias para ajudar seu país e a população, que veria fim em sua espera por atendimento médico e estaria disposta a votar por quem fez isso acontecer. Mas há um obstáculo a vencer: a resistência do grêmio médico brasileiro.
Como vimos antes, os médicos brasileiros estavam ocupados em questões trabalhistas com seus principais empregadores, os planos de saúde e o governo. Em sua nova condição de classe trabalhadora, relativamente bem paga, mas trabalhadora, sua condição de fonte de ideias e de liderança dos tempos de classe média se extinguiram sob sua nova classe.
Em papel reativo, os médicos não conseguem elaborar contrapropostas para solucionar os problemas de falta de atendimento de saúde que sofre a maior parte da população.
A sua única resposta é que não trabalham no interior porque não tem plano de carreira nem condições de trabalhar. Uma continuação do repertório trabalhista anterior. Nenhuma proposta real para contrastar com as ideias do governo, que continua na liderança através de uma organizada campanha de mídia para angariar apoios e anunciando que estenderá os convites também a médicos espanhóis, portugueses e argentinos.
A própria presidenta empenha sua palavra de trazer os médios como parte de sua estratégia para melhorar a saúde e acalmar as manifestações que tomaram conta do país.
O ministro da Saúde promete que as vagas só serão oferecidas a estrangeiros após serem recusadas por médicos brasileiros, promessa de quem tem certeza da recusa. As vagas, há tempos, aguardam por médicos brasileiros que as ocupem. Nesse cenário saem os médicos às ruas para protestar.
Os médicos estrangeiros a serem importados são o principal alvo em um protesto com pesado caráter trabalhista, de proteção de mercado. Porque a pior ameaça que os cubanos representam é que podem dar certo. Porque os cubanos podem demonstrar que a população não necessita de grandes hospitais de alta tecnologia, mas de médicos acessíveis que estejam ao seu lado.
*Ricardo Palacios é médico, formado no exterior com o diploma devidamente revalidado no Brasil, foi consultor temporário para projetos de pesquisa da Organização Mundial da Saúde e agora estuda Ciências Sociais na Universidade de São Paulo”. As opiniões expressadas neste artigo não representam a posição de instituição alguma
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Vivemos ano luz de distancia de uma democracia, estamos há decadas numas ditaduras, com: violencia, corrupção, drogas, falta de justiça, venda de sentenças, desvios de conduta em funcionarios publicos é rotineiro, pois o povão conseguiu se cansar. Estamos vivendo sim uma grande anarquia geral, a justiça não tem mais leis, os seus braços se cruzaram, não são mais cegos, ela tem uma porcentagem alta dos impostos da nação para guardar a lei, mas se esqueceu, os politicos profissionais compram seus votos, portanto não fica devendo favor a ninguem, o executivo faz o que o cacique manda.A DEMOCRACIA precisa de lei duras circulando as liberdades para impedir libertinagens, disciplinando os direitos e os deveres homens, olhe para a democracia MODELO DO PLANETA os USA e veja se tem anarquia????? olhe se tem festa com dinheiro público????? Olhe se tem idade para ser punido? olhe o martelo do juíz americano!!! Democracia é liberdade com responsabilidade, veja se isso cabe no nosso país!!!!!!!!! reflita!!! faça algo melhor para o Brasil, não por emoção, por dinheiro, favor, vote por amor ao Brasil, aos doentes, necessitados, os velhinhos, os indefesos, os menos esclarecidos, o futuro das crianças, diga não para esses ladrões viciados, saiba separar o jóio do trigo, tenha amor a pátria, não colabore com omal.
Mandou bem Chagas, em Mossoró os mandatos que não foram comprados foram manipulados por associações, sindicatos, nem as religiões escaparam dessa vergonha; e o que mais tem é cabos eleitorais infiltrados, prometendo, manipulando e interferindo no resultado. E ainda utilizam-se da palavra de Deus.
Caro Chagas, meus parabéns por esse brilhante comentário, se algo doer, se algo ter respeito vai direto na carapuça desse políticos indesejados e insurportável na conjuntura política dessa país.