Mais: indagam se essas pesquisas mais recentes são capazes de detectar movimentos nas aspirações do eleitor, a partir dos programas eleitorais em rádio e TV.
Vamos lá.
Primeiro: a TV/rádio continuará sendo a principal força de propagação das mensagens e novidades nesta campanha.
Sem dúvidas que há um crescimento e influência impressionantes, em se tratando de Internet. Contudo, ainda longe da grandiloquência de massa da TV, principalmente.
Contudo, pondero, que a Internet tem a capacidade de criar círculos concêntricos, gerando ondas continuadas de informação, formando opinião e instigando o debate.
Segundo: as pesquisas divulgadas nesses últimos dias não devem refletir eventuais reações do eleitor aos programas em rádio e TV, o denominado "palanque eletrônico".
Só devemos sentir uma resposta mais nítida adiante. Mesmo assim, é fundamental que os programas ofertem novidades, "fatos novos" ou saiba requentar antigas polêmicas etc.
Burocráticos e esteticamente cansativos, eles pouco vão acrescentar à preferência do eleitor. Como qualquer outra "atração" televisiva, o programa eleitoral precisa provocar o apetite do telespectador. Tem que ser instigante, aguçar os sentidos.
É isso o que disserto sobre os questionamentos recebidos, sem a pretensão de tornar esses pontos de vista uma verdade absoluta.
É apenas para ajudar no debate.
Faça um Comentário