Doze vereadores e ex-veradores são denunciados à Justiça por promotores
Os promotores da Fazenda Pública de Mossoró, Eduardo Medeiros (11ª) e Fábio de Weimar Thé (7ª), protocolaram denúncias contra 12 vereadores e ex-vereadores de Mossoró. As ações foram ajuizadas perante a 3ª Vara Criminal e à Vara da Fazenda Pública da comarca de Mossoró.
O Ministério Público teria identificado elementos, incisivos, para pedir condenação desses agentes públicos, por prática de peculato (a subtração ou desvio de dinheiro ou bem público, para benefício próprio ou de terceiros. Só pode ser praticado por servidor público), formação de quadrilha e corrupção ativa (quando o indivíduo provoca o delito).
Os implicados também devem responder por improbidade administrativa.
Empréstimos consignados levantados por vereadores e auxiliares (veja matéria postada abaixo) teriam uma série de irregularidades. Entre elas, o fato da própria câmara assumir o débito, em vez dos tomadores. Existiriam provas de apropriação indébita.
Doze pessoas estão sendo denunciadas, como desdobramento da "Operação Sal Grosso", que aflorou no dia 14 de novembro de 2007.
Estão excluídas das ações as ex-vereadoras Arlene de Souza (DEM) e Cícera Nogueira (PSB). Não houve identificação de deslizes das ex-parlamentares, no objeto central das investigações.
Os 12 denunciados são estes: Aluízio Feitosa (PSL), Benjamim Machado (PTB); Claudionor Antônio dos Santos (PDT), atual presidente da câmara; Daniel Gomes (PMDB); Francisco Dantas Rocha, o Chico da Prefeitura (DEM), atual vice-presidente da câmara; Francisco José Júnior (PMN); Gilvandra Peixoto (DEM); João Newton da Escóssia Júnior (DEM), ex-presidente da câmara; Manoel Bezerra de Maria DEM); Izabel Montenegro (PMDB), atual dirigente da Fundação de Geração e Emprego da prefeitura (FUNGER); Osnildo Morais de Lima (PSL), atual gerente da Guarda Municipal da prefeitura e Renato Fernandes (PR) integrante do gabinete do deputado federal João Maia (PR) em Brasília.
Outras denúncias deverão ser ajuizadas pelo Ministério Público. Mais de 20 mil documentos foram fotocopiados e periciados. O leque de depoimentos também é considerável, envolvendo vereadores e ex-vereadores, servidores de carreira, assessores com cargos comissionados, fornecedores, prestadores de serviço etc.
Depois trago mais informações.
Caso fosse na França a população já teria colocado fogo na camara Municipal e botado estes vereados (os desonestos) para correr da cidade. Mas, Mossoró é Mossoró e tudo pode. Até quando?
Em alguns municipios brasileiros já aconteceu da população revoltada com os desmandos de vereadores e Prefeitos realizar atos desta natureza, inclusive o prefeito saiu às pressas e nunca mais retornou a cidade. Assumiu a prefeitura uma Comisssão de moradores até a nova eleição. Espero que o ministério vá até as últimas conseqüências.
o veredor irmão daniel gomes da conservadora igreja assembleia de DEUS vai tomar alguma posição em relação ao fiel desonesto???no minimo o afastamento dos pulpitos da igreja.mais acho que dificilmente isso vai aconteçer,mais se fosse um pobre e fiel dizimista que tivesse caido em alguma tentação com certeza seria esgrajado em pulpito como é de prache mais que tem poder AQUI NA TERRA PODE MAIS LA EM CIMA A COISA É DIFERENTE.alô pastos martin alves da silva o testemunho deste vereador do POVO d DEUS envergonha.QUALQUER SANTO .memso que seja de pau oco.abraço carlos santos