A "colcha de retalhos ideológicos" a que você se refere na postagem "Crise babélica tumultua ainda mais o governismo no RN" não é primazia da Vitória do Povo.
Nas hostes oposicionistas a coisa não é muito diferente. Garibaldi Filho (PMDB) e José Agripino (DEM) sempre foram inimigos viscerais, só se tornaram "amigos íntimos" em 2006, por puro oportunismo.
Lamentavelmente, as pessoas – e, muitas vezes, os jornalistas – têm memória curta.
Isso sem falar na crise de identidade que acometeu Rosalba Ciarlini (DEM) e Agripino, que, repentinamente, descobriram que Lula é o melhor presidente que o país já teve e perceberam que o "Bolsa Família" é o melhor programa de distribuição de renda do mundo.
Alisson Almeida – Webleitor
Essas posturas/composturas dúbias de Rosalba e José Agripino só despertam, sem dúvidas, grandes desconfianças no seio do eleitorado potiguar, provocando uma onda crescente de protesto e repúdio através do voto. O eleitor espera firmeza nos ítens honestidade e transparência nos atos dos candidatos.
Aqui em Mossoró, Marcos, essa postura de Rosalba não tem nenhum efeito. Porque a maioria dos mossoroenses são fanáticos por Rosalba. E na minha opinião, fanatismo é sinônimo de cegueira.
Agripino e Garibaldi nunca foram inimigos vicerais, eram sim adversários. Wilma e Fátima sim, estas foram inimigas. Na campanha de 1996, as 2 hostes inimigas se tratavam, mutuamente, com apelidos nada lisongeiros. O próprio Hugo Manso, hoje wilmista de carteirinha, chegou a brigar e rolar no chão com um militante do PSB, de nome Frans. Muitos sabem dessa história e hoje riem diante da maneira subalterna com que Manso se porta diante de Wilma.